Olá gente meu nome é Lua, tenho 20 anos de idade e vou contar minha
pequena historia...Ah lembrando, sou morena da pele clarinha, cabelos e
olhos pretos, lisos, 1,50 e 48 kg, tenho peitinhos lindos, todos falam
dos meus peitos......
Quando eu tinha 18 anos (2008) eu trabalhava em uma loja de sapatos e
para minha surpresa com apenas 2 meses de trabaho eu fui promovida como
gerente.
La trabalhavam pessoas mais velhas que eu, que não aceitaram minha promoção. Tive que montar nova equipe.
Nesta nova equipe, entrou a Thaline .Thaline era uma pessoa
espevitada, com ela não tinha limites, meio crinça, se fazia de boba mas
era mulher...
Ela pegou muita amizade com uma outra vendedora e ficaram amigas, um
dia eu e Thaline estavamos no estoque e ela me disse as coisas que ela e
Samara faziam no FDS, fiquei barbarizada.
Eu na epoca namorava, então não saia muito com elas.
Depois de um tempo (nesse tempo continuei ouvindo o que Thaline e
Samara aprontavam nos FDS), eu terminei meu namoro e resolvi sair com
elas.
Meus Deus não pensava que era tanto assim, faziam barbaridades, putinhas mesmo, eu só assisti não participei...
De tanto eu sofrer pelo fim do meu namoro, Thaline se aproximou mais
de mim para me ajudar a superar a perda. Foi dai que Samara com ciumes
se afastou e eu e Thaline começamos a sair mais vezes...
De um tanto comecei a falar pra ela o que fazia de bom na cama com
meu EX...ela perguntou se eu gostava de ver filme porno, e eu disse que
sim. Marcamos de um dia assitir na casa dela, já que ela fazia coleções
de filmes eroticos.
Em um sabado, fomos a uma balada que tem perto da casa dela, e depois
eu fui dormi na casa dela, chegando la fomos assistir os tais filmes...
Toda a familia dela que morava com ela, estava no quarto, tia, prima, mãe e avó.
Pegamos o cochao dela e colocamos na sala, colocamos nossa camisola e fomos assistir o filme...
Nas cenas tinham muitas mulheres se beijando e eu confesso que aquilo foi me dando um cosquinha e uns arrepios...
Virei para um lado e dormir, a Thalli me acordou e começamos
conversar....isto era umas 4h30 da manha, falamos de homens e mulheres.
Ela perguntou se eu ja tinha beijado uma mulher, disse que não, ela
perguntou se eiu tinha vontade....respondi que sim, que toda vez que eu
via filme porno com muheres se beijando me arrepiava. Dormimos, acordei
novamente com a mão da Thalli, na minha bunda, qdo ela viu que eu abri
os olhos, ela começou a acariciar minha bunda e disse vai continuar
dormindo ou melhor vingindo que esta dormindo? Eu fiquei tensa e
novamente fechei meus olhos, mas confesso que estava ficando molhada só
dela acariciar minha bunda, me arrepiava afinal Thalli era linda, loira
com um corpo..chamava atenção de todos....e causava muita inveja na
mulherada.
Thalli começou a sussurar em meus ouvidos, falando que queria beijar
minha boca, que eu era gostosa e que estava com muito tesão, que jamais
imaginava sentir tesão por uma mulher mais que eu com aquela camisola
estava tirando ela do serio...e que ja estava ficando louca. eu abri os
olhos e comecei a rir meia sem graça, ela foi chegando mais perto, mais
perto e perguntou se podia avançar o ponto? (como assim? eu ja estava
excitadissima só dela sussurar em meu ouvido, irei e falei demoro)
Demoro? perai eu tava beijando uma menina!!! Como assim demoro? eu nem
consiguia pensar direito a pele dela, a mãod ela quente nossa estava me
deixando louca, o beijo dela então...meu Deus estava me deixando mito
molhada....quando vi ja estava beijando ela que nem louca....
Ela foi descendo a boca e foi me beijando o pescoço, beio meu colo e
parou nos meus peitos...que chupada gostosa a lingua dela era
maravilhosa, eu estava com tanto tesão que nem consiguia pensar em
faze-la parar, ela me chupava chupava meus peitos e quando vi eu estava
gemendo de tanto tezão...Ela tirou minha camisola e me beijou a barriga
bem de leve, colocou a mão na minha bucetinha....ai que gostoso só de
pensar eu ja fico molhada, que não maravilhosa massageando minha
bucetinha. Ela virou colocou a aquela boquinha em meu ouvido e disse: -
Nossa você esta toda molhadinha...eu esjorrava de tão molhada que eu
estava....e ela peguntou... - Posso colocar minha boca e chupar você..eu
fiquei sem graça e disse eu ela podia afinal estas horas eu já estava
dominda pelo tezão.....ela começou a me chupar, e eu gemia gemia tanto e
ela começou a chupar com mais tezão...nossa que lingua...My Good....eu
eu gemia gemia, quanto mais ela chupava amis tezão me dava (Nossa eu
sentindo tezão por mulher, como assim???)
A lingua dela, descia e sumia, e rodava e girava e balançava e eu
louca louca louca de tezão...ela enviou o dedinho dela e eu ja nao
estava me controlando, ela disse vc vai gozar?
Eu respondi vou, ela falou nossa segura mais um pouco quero sentir
sua porra na minha boca....e então ela tirou a camisola e fizemos um
meia nove louquissimo!!
No começo fiquei meia assim de chupa-la mais quando vi que ela estava
ficando com tezão, enfiei minha lingua com tudo, e chupei, chupei
gostoso, enfiei meu dedinho e abusei dela, ela nao aguentou e gozou na
minha boca....senti aquele gostinho de Thalline, no mesmo instanet vendo
ela gozar, tambpem gozei gostozo, e posso jurar foi o gozo mais gostoso
que eu já tive....
Meu Deus ela me deixou louca depois disso sempre nos trancavamos no
estoque da loja para nos pegar, e gozar gozar gostoso, afinal ela tinha
uma bucetinha maravilhosa, bem apertadinha.....se aquele estoque falasse
Meu Deus!!!!
Toda vez que a Thalli subia para arrumar o estoque, eu fazia quetão
de ir junto... hahaha, hoje eu namoro, creio que ela também, pois
perdemos o contato....mudamos de emprego.... e nunca mais nos vimos, mas
não sopu lesbica pois o Pinto do meu Namorado me satisfaiz e muito.....
Quem quiser provar esta aqui meu e-mail.... luana2512@ig.com.br
Bjos
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terça-feira, 26 de junho de 2012
Minha patroa!!!
Olá pessoa, esta historia é veridica...a historia..
sou casada, meu nome é marcia (ficticio) e empregada domestica...trabalhando em uma casa de familia..ha mais de 10 anos...
nunca imaginei que pusse ter uma experiencia com minha patroa, mas aconteceu..
antes vou dizer como eu sou..
sou morena..1,79 altura..65 kg..peitos medios..cabelos pretos e curtos, e olhos pretos.uma coroa
enxuta...risos..uma bunda..em forma..
eu tenho o costume de andar com chorte curto, quando o meu patrao nao esta em casa...
e minha patroa nunca se incomodou com isso..
de uns tempos para cá ela andava me olhando de um jeito que eu andava meio cabreira...
um dia ela entrou em quarto e me viu pelada...(modesta parte a minha xota é linda...
bem tratada...e um grilo enorme..com poucos pelos..). ela nao tirou os olhos..olhando
arregalados..
perguntei o que ela queria...nao responde nada..acho que perdeu a voz..disse que tinha
esquecido..
um dia pedi dispensa do trabalho, pois estava com dores pelo corpo..entao ela perguntou
se poderia fazer uma massagem em mim..
eu disse que sim..entao ela mandou eu tomar um banho e voltar..
depois ela mandou eu deitar em cima da mesa..e virar de bruço..o que eu fiz..
sem nenhuma maldade na cabeça..pois ela sempre se mostrou uma mulher muito recatada..
ela entao começou a passar um oleo sobre o meu corpo..e uma massagem que
por uns instante acabei conhilando..
depois mandou eu virar de frente...foi a aí que eu percebi ela admirando minha xota...
como se fosse a coisa mais linda do mundo..
perguntei o que foi e ela disse que nao foi nada..
mandou eu fechar os olhos..e começou a passar oleo em cima de mim...derramou um pouco mais
na minha xota...senti aquele liquido escorrendo pelas minhas pernas e depois começou a
massager o meu clitoris...
reclamei e ela mandou eu ficar quieta..pois era uma massagem do oriente...
como ela massageava gostoso...
eu me contorcia toda e ao mesmo tempo tempo tentava..me controlar..
pois era a minha patroa que estava ali..
teve uma hora que ela infiou dois dedos na minha xota...que eu fui a loucura...
ela perguntou se eu estava gostando,..respondi que sim,...
entao...ela começou a chupar a minha xana o que me fez gozar na hora...
ela chupava com tanta vontade...que parecia querer arrancar a minha xota...
segurava pelas minhas pernas...com tanta força com medo que me perder..
virou-me de bruço e comecou a chupar o meu cuzinho...
fui a loucura...
gozei umas 5 vezes...
depois ouvimos vozes...corri para o meu quarto...
e me vesti..e fui fazer a comida..
nunca esqueci desse dia....
sou casada, meu nome é marcia (ficticio) e empregada domestica...trabalhando em uma casa de familia..ha mais de 10 anos...
nunca imaginei que pusse ter uma experiencia com minha patroa, mas aconteceu..
antes vou dizer como eu sou..
sou morena..1,79 altura..65 kg..peitos medios..cabelos pretos e curtos, e olhos pretos.uma coroa
enxuta...risos..uma bunda..em forma..
eu tenho o costume de andar com chorte curto, quando o meu patrao nao esta em casa...
e minha patroa nunca se incomodou com isso..
de uns tempos para cá ela andava me olhando de um jeito que eu andava meio cabreira...
um dia ela entrou em quarto e me viu pelada...(modesta parte a minha xota é linda...
bem tratada...e um grilo enorme..com poucos pelos..). ela nao tirou os olhos..olhando
arregalados..
perguntei o que ela queria...nao responde nada..acho que perdeu a voz..disse que tinha
esquecido..
um dia pedi dispensa do trabalho, pois estava com dores pelo corpo..entao ela perguntou
se poderia fazer uma massagem em mim..
eu disse que sim..entao ela mandou eu tomar um banho e voltar..
depois ela mandou eu deitar em cima da mesa..e virar de bruço..o que eu fiz..
sem nenhuma maldade na cabeça..pois ela sempre se mostrou uma mulher muito recatada..
ela entao começou a passar um oleo sobre o meu corpo..e uma massagem que
por uns instante acabei conhilando..
depois mandou eu virar de frente...foi a aí que eu percebi ela admirando minha xota...
como se fosse a coisa mais linda do mundo..
perguntei o que foi e ela disse que nao foi nada..
mandou eu fechar os olhos..e começou a passar oleo em cima de mim...derramou um pouco mais
na minha xota...senti aquele liquido escorrendo pelas minhas pernas e depois começou a
massager o meu clitoris...
reclamei e ela mandou eu ficar quieta..pois era uma massagem do oriente...
como ela massageava gostoso...
eu me contorcia toda e ao mesmo tempo tempo tentava..me controlar..
pois era a minha patroa que estava ali..
teve uma hora que ela infiou dois dedos na minha xota...que eu fui a loucura...
ela perguntou se eu estava gostando,..respondi que sim,...
entao...ela começou a chupar a minha xana o que me fez gozar na hora...
ela chupava com tanta vontade...que parecia querer arrancar a minha xota...
segurava pelas minhas pernas...com tanta força com medo que me perder..
virou-me de bruço e comecou a chupar o meu cuzinho...
fui a loucura...
gozei umas 5 vezes...
depois ouvimos vozes...corri para o meu quarto...
e me vesti..e fui fazer a comida..
nunca esqueci desse dia....
Currada por sete na fazenda do amante
caros leitores; vou compartilhar com vocês a realização de uma grande loucura.
depois de realizar um grande desejo, que tinha há muitos anos. como já relatei em outros contos, me chamo jc, sou moreno claro corpo atletico e malhado, e tenho um penis de 26 cm por 17 cm de circunferência.
hoje depois de ter realizado um grande desejo, que era comer a maravilhosa ré, linda com seu corpo de violão: quadris grandes, cintura de pilão, bumbum grande e maravilho, seios médios e pontiagudos; coxas grossas e firmes, e o rosto lindo.
pois bem, depois de passados alguns dias deste feito, resolví que era ora de repetir a dose, só que detsa vés seria diferente.
eu queria fazer a ré gozar até pedir arrego.
como eu e aquele guarda do parque, haviamos comido ela ao mêsmo tempo, achei que não haveria problema em dividi-la com cinco machos ao mesmo tempo.
depois de tentar maquinar uma forma, lembrei-me que na fazenda de meu falecido pae e minha mãe, havia os peões que cuidavam do gado e que às vezes eram flagrados comendo as vacas.
foi aí que resolvi levar a ré, esta potranca maravilhosa, para dividir com os peões, (detalhe, tudo sem ela saber).
numa sexta feira liguei para ela e a convidei para irmos passar o final de semana na fazenda, ela topou no ato!
chegamos na fazenda por volta das 20:00 hs, a ré estava toda eufórica, pois me disse que queria tranzar comigo o final de semana todo.
como a minha mãe e alguns irmãos tambem estavam na fazenda, a tranza com a ré teria de ser as escondidas.
enquanto a ré papeava com minha mãe e meus irmãos, fui até o alojamento dos peões, eles estavam bebendo e jogando truco, prontamente pararam para me atender e depois de alguns minutos, chamei o adão no canto, o que eu tinha mais intimidades, e falei, meu amigo preciso de um grande favor seu e de alguns dos seus colegas, e ele prontamente me perguntou, quantos e pra quando o sr. precisa patrão?
aí eu emendei, quantos são?
ele falou comigo são seis, aí para que não houvesse discriminação falei, pode ser os seis, e é pra hoje, contei o que queria para o adão que meio sem jeito e sem ter como desobedesser o patrão concordou!
eu havia falado para ele que tinha trazido uma mulher muito gostosa, e que eu iria come-la na cabana de palha que fica no meio da plantação, e que era para eles chegarem de surpresa e sem falar nada comerem ela todos de uma vés junto comigo.
voutei para a casa e a ré já estava de bermuda bem justa ao seu belo corpo, chamei ela para dar uma volta e ela logo sacou que eu queria sair dali para come-la.
naquela escuridão, fomos em direção da tal cabana, entrarmos eu a abracei encoxando-a, tasquei um beijo em sua boca, ela retribuiu gostosamente me chupando a lingua. o beijo dela de tão gostoso enduresseu de imediato o meu cacete, ela logo sentiu a pressão dele em suas coxas, e sem perder tempo ajoelhou em minha frente e tirou minha bermuda e abocanhou gostosamente meu cacete.
como eu queria come-la, antes que os peões chegasem, pedi que ela ficasse de quantro, pois eu queria logo atolar minha vara no seu gostoso rabo, ela mais que depressa ficou e eu agarrei em suas ancas e com apenas a lubrificação de sua saliva no meu cacete, fui enterrando e ela gemendo e urrando, dizendo que estava doendo, mas que estava adorando sentir denovo minha vara no seu cuzinho.
não demorou e ela comessou a gozar e eu inudei seu cuzinho logo em seguida, para aproveitar saquei meu cacete do seu cuzinho e atolei sem dificuldades na sua gruta, que estava quente e melada com seu gozo.
depois de uns 20 minutos gozamos juntos e ela logo se virou para mim e me deu um gostoso beijo na boca e desseu até meu cacete e o engoliu, eu estava adorando ela me chupar quando ouvi que os peões haviam chegado, eles devem ter ficado uns cinco minutos do lado de fora, acho que foi para tirarem suas roupas.
a ré continuava a me chupar quando foi subitamente agarrada por seis machos, eles a agarraram de uma só vés, ela assustada, olhou para trás e viu o que estava por tras de sua bunda, agarra-la pelas ancas e atolar seu cacete em sua buceta que não teve problemas para o engolir, ela com medo tentou fugir da curra, mas com seis machos a segurando, não foi possivel.
por ela estar de quatro, os peões de imediato colocaram varias rolas para ela chupar ao mesmo tempo.
os caras estavam tão acostumados a comer só vacas, que pareciam não acreditar que estavam com uma gostosa mulher a sua mercé, ela vendo minha reação tranquila, enquando era bolinada por seis machos, olhou nos meus olhos e me disse, isso e armação sua, e como pareceu concordar, se entregou aos peões
nenhum dos peões tinha o pau igual ao meu, mas tinha alguns bem dotados que certamente ia faze-la delirar, em poucos minutos o primeiro que a penetrou gozou na sua buceta e foi logo dando lugar para outro, dois que acariciaval seus belos seios, logo se atreveram e comessaram a chupar um a um, os trés que estavam na sua frente com seus paus na sua boca, logo gozaram melando todo os seus cabelos e rosto, e o segundo a penetra-la, gemia agarrado em suas ancas bombando sua vara naquela buceta que pingava de tanta porra.
eu a esta autura so observava, aquela curra, enquanto batia uma punheta, que logo chamou a atenção dos peões que se assustaram com o tamanho e grossura de minha vara.
depois de umas duas horas, os seis peões já havia penetrado em sua gostosa buceta que não parava de pigar porra, e tambem todos já haviam gozado em sua boca e rosto.
a essa autura a ré já estava exausta, e algo me chamou a atenção!
nenhum dos peões se atreveu a mexer no seu cuzinho, eu ali ainda batendo uma punheta, resolvi participar da festa, mandei que eles a chupasem toda e eles assim o fizeram, era até engrassado ver seis machos chupando uma mulher ao mesmo tempo.
resolvi interromper as chupadas e falei, agora vamos organizar as coisas:
pedi para ela chupar o que tinha o pau maior, o cara estava deitado de costas pro chão e ela de quatro abocanhou seu pau que logo ficou duro, eu vim por trás dela e chupei sua buceta, depois de alguns minutos eu a empurrei para cima do cara e ela sentou em sua vara que atolou em sua gruta, chamei dois e os coloquei um de cada lado dela e os mandei chupar seus seios, os outros trés eu coloquei em sua frente para ela os chupar ao mesmo tempo.
eu voutei para trás de seu gostoso rabo e vi sua buceta entupida por um grande e grosso cacete, nesse meio tempo ela já sabia o que iria acontecer, eu chupei seu cuzinho e meti varias vezes um dedo, os caras riam e nem imaginavam o que viria a seguir, pois por serem da roça acho que nunca pensaram em comer um cuzinho.
depois que notel que era ora, me posicionei atrás dela e apontel meu cacete no seu cuzinho e fui enterrando, os peões ficaram boquiabertos, vendo minha imensa naba entrar até o talo no cuzinho da ré, com isso, ela simplesmente enlouqueceu e quase desfaleceu de tanto gozar, os caras gozavam e se revesavam em chupas nos seios dela e rolas em sua boca
uns dois curiosos foram para trás da gente para ver como era a visão de dois cacetes imensos dentro do cu e da buceta ao mesmo tempo, um deles falou, nossa, como que.essa mulher aguenta tudo isso, e ficaram admirando até que gozamos e inundamos a buceta e cu ao mesmo tempo, eu sai do rabo da ré e um dos curiosos não perdeu tempo e atolou seu cacete no cu da ré, ele bombou tão rápido que logo gozou.
o cara que estava deitado saiu de baixo da ré e outro de imediato entrou no seu lugar e encaixou seu pau na buceta da ré, o segundo curioso que tinha ido olhar como era a dupla penetração, estava de pau duro e foi para cima do rabo da ré e atolou seu cacete. enquanto a ré chupara meu pau e o de outros, mas a ré comessou a suar frio e gemer diferente fazendo cara feia para chupar os paus em sua frente, eu me afastei e fui olhar a dupla penetração que eles faziam nela.
qual não foi a minha surpresa, os dois caras estavam com suas varas atoladas na sua buceta ao mesmo tempo, ai eu pude entender, porque a ré estava cor o ar de muita dor, depois que os cara inundaram sua buceta e tiraram seu cacetes da sua buceta ela me chamou e me pediu, eu já estou exausta, já não aguento mais, depois disso pedi aos peões que fossem embora, eu a ajudei a se limpar e fomos para a casa da fazenda.
dormimos e no dia seguinte a ré não deu conta de se levantar, fui ao seu encontro e ela me pediu para irmos embora, pois estava esfolada.
eu convenci a ficar e acabamos repetindo a dose de sábado para domingo, no dia seguinte quando fomos embora, ela me falou que jamais seria a mesma pois, a imagem daquela curra, estava gravada não so na sua buceta e cu, mais tambem em sua mente.
fomos embora e um més depois ela está me pedindo para voltarmos na fazenda, pois ela esta com saudades de seus peões.
depois de realizar um grande desejo, que tinha há muitos anos. como já relatei em outros contos, me chamo jc, sou moreno claro corpo atletico e malhado, e tenho um penis de 26 cm por 17 cm de circunferência.
hoje depois de ter realizado um grande desejo, que era comer a maravilhosa ré, linda com seu corpo de violão: quadris grandes, cintura de pilão, bumbum grande e maravilho, seios médios e pontiagudos; coxas grossas e firmes, e o rosto lindo.
pois bem, depois de passados alguns dias deste feito, resolví que era ora de repetir a dose, só que detsa vés seria diferente.
eu queria fazer a ré gozar até pedir arrego.
como eu e aquele guarda do parque, haviamos comido ela ao mêsmo tempo, achei que não haveria problema em dividi-la com cinco machos ao mesmo tempo.
depois de tentar maquinar uma forma, lembrei-me que na fazenda de meu falecido pae e minha mãe, havia os peões que cuidavam do gado e que às vezes eram flagrados comendo as vacas.
foi aí que resolvi levar a ré, esta potranca maravilhosa, para dividir com os peões, (detalhe, tudo sem ela saber).
numa sexta feira liguei para ela e a convidei para irmos passar o final de semana na fazenda, ela topou no ato!
chegamos na fazenda por volta das 20:00 hs, a ré estava toda eufórica, pois me disse que queria tranzar comigo o final de semana todo.
como a minha mãe e alguns irmãos tambem estavam na fazenda, a tranza com a ré teria de ser as escondidas.
enquanto a ré papeava com minha mãe e meus irmãos, fui até o alojamento dos peões, eles estavam bebendo e jogando truco, prontamente pararam para me atender e depois de alguns minutos, chamei o adão no canto, o que eu tinha mais intimidades, e falei, meu amigo preciso de um grande favor seu e de alguns dos seus colegas, e ele prontamente me perguntou, quantos e pra quando o sr. precisa patrão?
aí eu emendei, quantos são?
ele falou comigo são seis, aí para que não houvesse discriminação falei, pode ser os seis, e é pra hoje, contei o que queria para o adão que meio sem jeito e sem ter como desobedesser o patrão concordou!
eu havia falado para ele que tinha trazido uma mulher muito gostosa, e que eu iria come-la na cabana de palha que fica no meio da plantação, e que era para eles chegarem de surpresa e sem falar nada comerem ela todos de uma vés junto comigo.
voutei para a casa e a ré já estava de bermuda bem justa ao seu belo corpo, chamei ela para dar uma volta e ela logo sacou que eu queria sair dali para come-la.
naquela escuridão, fomos em direção da tal cabana, entrarmos eu a abracei encoxando-a, tasquei um beijo em sua boca, ela retribuiu gostosamente me chupando a lingua. o beijo dela de tão gostoso enduresseu de imediato o meu cacete, ela logo sentiu a pressão dele em suas coxas, e sem perder tempo ajoelhou em minha frente e tirou minha bermuda e abocanhou gostosamente meu cacete.
como eu queria come-la, antes que os peões chegasem, pedi que ela ficasse de quantro, pois eu queria logo atolar minha vara no seu gostoso rabo, ela mais que depressa ficou e eu agarrei em suas ancas e com apenas a lubrificação de sua saliva no meu cacete, fui enterrando e ela gemendo e urrando, dizendo que estava doendo, mas que estava adorando sentir denovo minha vara no seu cuzinho.
não demorou e ela comessou a gozar e eu inudei seu cuzinho logo em seguida, para aproveitar saquei meu cacete do seu cuzinho e atolei sem dificuldades na sua gruta, que estava quente e melada com seu gozo.
depois de uns 20 minutos gozamos juntos e ela logo se virou para mim e me deu um gostoso beijo na boca e desseu até meu cacete e o engoliu, eu estava adorando ela me chupar quando ouvi que os peões haviam chegado, eles devem ter ficado uns cinco minutos do lado de fora, acho que foi para tirarem suas roupas.
a ré continuava a me chupar quando foi subitamente agarrada por seis machos, eles a agarraram de uma só vés, ela assustada, olhou para trás e viu o que estava por tras de sua bunda, agarra-la pelas ancas e atolar seu cacete em sua buceta que não teve problemas para o engolir, ela com medo tentou fugir da curra, mas com seis machos a segurando, não foi possivel.
por ela estar de quatro, os peões de imediato colocaram varias rolas para ela chupar ao mesmo tempo.
os caras estavam tão acostumados a comer só vacas, que pareciam não acreditar que estavam com uma gostosa mulher a sua mercé, ela vendo minha reação tranquila, enquando era bolinada por seis machos, olhou nos meus olhos e me disse, isso e armação sua, e como pareceu concordar, se entregou aos peões
nenhum dos peões tinha o pau igual ao meu, mas tinha alguns bem dotados que certamente ia faze-la delirar, em poucos minutos o primeiro que a penetrou gozou na sua buceta e foi logo dando lugar para outro, dois que acariciaval seus belos seios, logo se atreveram e comessaram a chupar um a um, os trés que estavam na sua frente com seus paus na sua boca, logo gozaram melando todo os seus cabelos e rosto, e o segundo a penetra-la, gemia agarrado em suas ancas bombando sua vara naquela buceta que pingava de tanta porra.
eu a esta autura so observava, aquela curra, enquanto batia uma punheta, que logo chamou a atenção dos peões que se assustaram com o tamanho e grossura de minha vara.
depois de umas duas horas, os seis peões já havia penetrado em sua gostosa buceta que não parava de pigar porra, e tambem todos já haviam gozado em sua boca e rosto.
a essa autura a ré já estava exausta, e algo me chamou a atenção!
nenhum dos peões se atreveu a mexer no seu cuzinho, eu ali ainda batendo uma punheta, resolvi participar da festa, mandei que eles a chupasem toda e eles assim o fizeram, era até engrassado ver seis machos chupando uma mulher ao mesmo tempo.
resolvi interromper as chupadas e falei, agora vamos organizar as coisas:
pedi para ela chupar o que tinha o pau maior, o cara estava deitado de costas pro chão e ela de quatro abocanhou seu pau que logo ficou duro, eu vim por trás dela e chupei sua buceta, depois de alguns minutos eu a empurrei para cima do cara e ela sentou em sua vara que atolou em sua gruta, chamei dois e os coloquei um de cada lado dela e os mandei chupar seus seios, os outros trés eu coloquei em sua frente para ela os chupar ao mesmo tempo.
eu voutei para trás de seu gostoso rabo e vi sua buceta entupida por um grande e grosso cacete, nesse meio tempo ela já sabia o que iria acontecer, eu chupei seu cuzinho e meti varias vezes um dedo, os caras riam e nem imaginavam o que viria a seguir, pois por serem da roça acho que nunca pensaram em comer um cuzinho.
depois que notel que era ora, me posicionei atrás dela e apontel meu cacete no seu cuzinho e fui enterrando, os peões ficaram boquiabertos, vendo minha imensa naba entrar até o talo no cuzinho da ré, com isso, ela simplesmente enlouqueceu e quase desfaleceu de tanto gozar, os caras gozavam e se revesavam em chupas nos seios dela e rolas em sua boca
uns dois curiosos foram para trás da gente para ver como era a visão de dois cacetes imensos dentro do cu e da buceta ao mesmo tempo, um deles falou, nossa, como que.essa mulher aguenta tudo isso, e ficaram admirando até que gozamos e inundamos a buceta e cu ao mesmo tempo, eu sai do rabo da ré e um dos curiosos não perdeu tempo e atolou seu cacete no cu da ré, ele bombou tão rápido que logo gozou.
o cara que estava deitado saiu de baixo da ré e outro de imediato entrou no seu lugar e encaixou seu pau na buceta da ré, o segundo curioso que tinha ido olhar como era a dupla penetração, estava de pau duro e foi para cima do rabo da ré e atolou seu cacete. enquanto a ré chupara meu pau e o de outros, mas a ré comessou a suar frio e gemer diferente fazendo cara feia para chupar os paus em sua frente, eu me afastei e fui olhar a dupla penetração que eles faziam nela.
qual não foi a minha surpresa, os dois caras estavam com suas varas atoladas na sua buceta ao mesmo tempo, ai eu pude entender, porque a ré estava cor o ar de muita dor, depois que os cara inundaram sua buceta e tiraram seu cacetes da sua buceta ela me chamou e me pediu, eu já estou exausta, já não aguento mais, depois disso pedi aos peões que fossem embora, eu a ajudei a se limpar e fomos para a casa da fazenda.
dormimos e no dia seguinte a ré não deu conta de se levantar, fui ao seu encontro e ela me pediu para irmos embora, pois estava esfolada.
eu convenci a ficar e acabamos repetindo a dose de sábado para domingo, no dia seguinte quando fomos embora, ela me falou que jamais seria a mesma pois, a imagem daquela curra, estava gravada não so na sua buceta e cu, mais tambem em sua mente.
fomos embora e um més depois ela está me pedindo para voltarmos na fazenda, pois ela esta com saudades de seus peões.
Meu primo comeu minha esposinha
Meu primo comeu minha esposinha
O q passo a narrar aconteceu a uns 2 meses já... Me chamo Bruno Tenho 33 anos e minha esposinha 18 Jessika... Um primo meu veio do Paraná passar uns dias na nossa casa... sempre q podemos levamos homens pra casa pra comer minha mulher... já tinha alguns dias q isso não acontecia... com meu primo em casa tava meio complicado.. Um dia ele disse q ia na casa de uma menina q ele tava comendo q morava num bairro uns 5 km de casa pediu meu carro emprestado e foi... Eu e minha esposinha estávamos doidos de vontade de trazer um macho pra comer ela... Resolvemos combinar com um carinha q conhecemos atraves do sexlog e sempre q dava comia minha esposinha... Combinamos tudo com uma hora ele tava na nosssa casa beijando minha esposa todinha e eu assistindo fikamos no sofá eles se beijando e a gente tomando umas cervejinhas... Minha esposa de vestidinho.. baton bem vermelho salto alto toda putinha...beijando o carinha e ele apertando ela toda...até q ela abriu o ziper da calça dele e o pau dele pulou pra fora ela abaixou e começou chupar eu já com o pau pra fora me masturbando... foi quando olhei pro lado da porta do fundo levei um susto não lembrava q meu primo tinha a copia da chave da porta do fundo ele tava parado olhando a cena minha esposa olhou e parou na hora fikamos todos sem saber o q fazer fui em direção do meu primo q saiu pra porta do fundo eu fui atras sem saber o q falar..resolvi pedir pra ele não falar pra ninguém... ele sorriu e falou q se minha mulher desse pra ele...ele não falaria...falei q ela não ia topar por ele ser meu primo e tal...ele sorriu e disse..puta igual a jessika?? Da pra qualker um...entao voltamos em direção sala eles tinham ido pro quarto... abri a porta do quarto o carinha tava metendo na buceta dela e ela de 4 gemendo fikamos meio q atrás deles foi quando o meu primo tirou toda a sua roupa e foi pra frente dela ela levou um susto ele encostou o pau q tava muito duro na boka dela... ela começou mamar meio sem entender...trocaram de posição ela sentou no colo do meu primo e o carinha meteu na bokinha da minha lindah q olhava pra mim com cara de safada... eu já tava quase gozando de tanto tesao...minha pediu pra ser penetrada pelos dois q prontamente aceitaram um no cuzinho e outro na bucetinha... q delicia ver akilo... gozei rapidao o carinha Tb tirou rapidao da buceta dela e meteu na bokinha dela e gozou.. ficaram só meu primo e minha esposa metendo... acho q ele tinha comido a namoradinha dele demorou pra gozar...virou ela de 4 e metia o carinha foi embora e eu fikei assistindo ele falava olha primo q puta q é sua esposinha...vou comer ela todo dia agora... ela adora rola no cuzinho e na bucetinha... ele tirou e pediu pra ela ajoelhar e gozou tudinho no rosto dela... nossa ela ficou linda com o baton vermelho com a cara toda gozada de salto de salto... tava uma delicia... a partir desse dia meu primo ainda fikou mais 5 dias em casa e comeu ela todos os dias...e eu adorei ser corno do meu primo. esposinha_legal@hotmail.comMinha esposa e a iniciação do jovem tímido
Olá, meu nome é Luiz Augusto, 37, advogado, casado há anos com Angélica,
36 anos, secretária. Somos um casal de vida simples, de um amor
imensurável e muito cúmplice. Temos muitas fantasias ainda a realizar e
outras já consumadas, entre estas, figura sem dúvida nenhuma a menos
esperada na vida de um casal, talvez por isso, muito prazerosa.
Minha "Angelica", como eu a chamo, tem 1,62m, loira, pernas lindas,
bumbum bem arrebitado, de olhos azuis e relativamente tímida. Tem mais
duas irmãs, também já casadas. É uma família muito bem relacionada e que
recebe visitas e promove pequenos eventos caseiros com muita
freqüência, conheci muitas pessoas através desses encontros. Numa dessas
festas conheci o Gustavo, um garoto de 18 anos, afilhado de um dos
cunhados de minha esposa, um moleque moreno jambo, de compleições
franzinas e mais ou menos 1,70m, calado e muito tímido.
Minha esposa sempre demonstrou boa receptividade a novas experiências
sexuais, pois a cumplicidade e a certeza de nossos sentimentos facilita
tal comportamento. Sempre fazemos amor exercitando nossos devaneios,
preocupando-nos em dar prazer ao máximo um ao outro, não existe rotina
em nossas vidas e as nossas fantasias sexuais em muito contribuem para
essa vida em êxtase. De todas as situações e fantasias criadas, eu
observo o grau de receptividade de minha esposa, dando ênfase assim,
àquilo que mais que mais lhe excita, o que me é recíproco também.
Fantasiamos com outras mulheres, outros homens, às vezes até mesmo com o
vizinho ou a vizinha do lado, sexo em lugares públicos.
Não há pudor entre nossas quatro paredes, mas, uma fantasia em especial
tocava mais minha rainha, na verdade mais que isso, deixava-a inebriada:
transar com um homem mais jovem. Passamos então a listar,
fantasiosamente é claro, os potenciais moleques da rua onde a gente
morava e então eu, na medida do possível, fazia-me passar pelo seu mais
ardente objeto de prazer, onde eu usava meus dedos enquanto a penetrava
simulando um pênis juvenil, era evidente e gratificante o prazer que ela
demonstrava. Depois de meses nesta situação resolvemos realizar uma de
nossas fantasias e propositalmente deixei que ela decidisse qual e não
foi nenhuma supresa que a opção dela tenha sido por transar com um jovem
mais novo, mas ai vinha um grande problema: com quem seria? Nós
tínhamos um nome, uma reputação a zelar, como fazer? Onde fazer?
Problemas básicos de quem tenta realizar algo fora do convencional.
No dia 24 de Abril deste ano fomos convidados para uma festa de
aniversário de uma de suas irmãs, muitos foram os convidados, um
ambiente familiar, muita gente, muitos casais com seus filhos, outros
com seus netos e entre toda essa molecada estava o Gustavo, sempre muito
prestativo ajudava a distribuir guloseimas para os convidados em toda a
extensão da casa e vez por outra passava perto de onde estávamos, um
local arborizado e um pouco afastado do movimento, conversávamos
amenidades sentados em um banco, com minha esposa entre minhas pernas,
quando espontaneamente ela me propõe: que tal com ele? Fingi não
entender a pergunta e ela completou: que tal a gente transar com ele? Ou
que tal eu transar com ele? Neste momento, como num passe de mágica, um
misto de excitação e ciúme, dominou minha mente, podia sentir o calor
do meu sangue que chegava ao cérebro e a minha reação foi abraçar e
beijar ardentemente minha companheira, talvez numa atitude instintiva de
dizer: você é só minha, mas ao mesmo tempo de dizer: quero te ver
fazendo isso. Uma sensação indescritível, onde eu já pude prever o
prazer que sentiríamos em tal empreitada.
A partir daí e durante o resto da festa senti uma inquietação que só se
explicaria pela possibilidade, agora bem real, de ver minha esposa
fodendo com outro e ainda por cima bem mais jovem. É preciso viver uma
situação desse tipo para se ter uma idéia do que estou falando. De
qualquer modo resolvir deixar para ela a decisão de levar ou não essa
idéia adiante, ela levou... O Gustavo estava sozinho e só iria embora no
dia seguinte, quando seus pais viriam pega-lo, tendo em vista que ele
morava em uma cidade vizinha.
Minha esposa, raciocinando muito rapidamente, inventou para seu cunhado,
tio do Gustavo, uma história que ia trabalhar nessa região da cidade no
dia seguinte e que poderia levar o menino até sua casa, todos
concordaram, eu, que só observava, senti nesse momento uma sensação até
então desconhecida e não tenho aqui, palavras para descreve-la.
Saímos então por volta de 01 hora da manhã, nosso carro, tinha espaço de
sobra para que o Gustavo pudesse deitar e dormir na ida até a nossa
casa que ficava a uns 40 minutos de viagem, e assim aconteceu, tudo
arquitetado pela minha esposa, amante, companheira e por quem nesse
momento eu estava ardendo de ciúme e desejo. No trajeto de volta, quando
o garoto já estava dormindo, comecei a indaga-la sobre como faríamos
tudo isso sem um aliciamento ou qualquer tipo de pressão psicológica ,
ela me respondeu apenas que agiríamos naturalmente e esperaríamos uma
iniciativa por parte dele, assim concordamos. Chegamos em casa quase 02
horas da manhã e ao adentrarmos na garagem o Gustavo acordou, indicamos
um quarto a ele onde poderia tomar banho e vestir uma de minhas camisas
só para dormir e fomos tomar banho em nossa suíte. Após um demorado e
tenso banho fui à sala onde encontrei nosso hóspede assistindo TV e
alegando que tinha ficado sem sono, fiquei mais tenso ainda ao ouvir
aquilo. Cinco minutos depois estávamos sentados num sofá grande, sofá de
canto, conversando algo sobre o filme apresentado quando minha esposa
linda e cheirosa chegou, vestida com um finíssimo e curto vestido para
dormir, preto, cabelos soltos, sentou-se entre nós. Eu ainda não havia
assimilado a situação, ardia de ciúme e meu pênis nesse momento não mais
cabia na folgada bermuda que vestia, não queria vê-la sentada entre
nós, não queria dividi-la com ninguém, ou queria?!! Era apenas um
moleque que estava ali, não era concorrente à altura, por que a
preocupação? O que estaria por vir?? O que minha confiável esposa teria
em mente? Despertei das agruras dessas preocupações com um beijo
propositalmente angelical de minha esposa, ela estava me reconhecendo
nesta situação e perguntou baixinho no meu ouvido se eu queria desistir.
Entre a sua pergunta e a minha resposta menos de dois segundos se
passaram, mais pareciam uma eternidade, uma eternidade de indefinição,
de um dilema entre experimentar o proibido, correndo o risco de estar
acabando ali com uma relação muito feliz ou desistir de tudo criando
para todo o nosso futuro uma relação sem as benesses da imaginação, da
fantasia. Esqueci de tudo isso e a minha resposta foi na realidade um
prolongado beijo de língua, ela não teve nenhuma dúvida e sem
planejarmos nada, começou o tão esperado jogo de sedução.
Nossa sala era ampla e a distancia entre a TV e o sofá era de uns três
metros onde havia um tapete e muitas almofadas, minha esposa então,
alegando muito cansaço foi para o tapete, deitando ali de bruço, de
frente para a TV e de costas para um antigo e também para o mais recente
admirador e apesar de seu vestido era possível visualizar perfeitamente
a silhueta de sua maravilhosa bunda, que estava a pouco mais de um
metro dos nossos olhos, eu não sabia o que fazer, fingi então uma
naturalidade e acomodei-me no sofá de forma que pudesse observar as
reações daquele garoto.
Resolvi então apagar a última lâmpada da sanca e diminuir um pouco o
brilho da televisão de modo que ele pudesse ficar mais à vontade, minha
esposa me olhou e sorriu, entendeu tudo. Em mais dois ou três minutos da
privilegiada observação, eu fingindo já dormir, o Gustavo não parava de
olhar às propositais e também sutis mexidas de bunda de minha esposa.
Algum tempo depois, não sei porque, resolvi acelerar aquela situação,
fingi estar acordando para não assustar o garoto e chamei minha esposa
para o sofá, ela, fingindo-se sonolenta se postou novamente entre nós e
desta vez deitou-se com a cabeça em minha cintura, de pernas encolhidas e
de bunda virada para o Gustavo, foi evidente a felicidade do garoto com
a nova posição, pois a deliciosa bunda de minha Angelica estava a
apenas alguns centímetros de seus olhos. Fingi dormir e minha esposa fez
o mesmo e em menos de dois minutos o Gustavo já se masturbava
lentamente olhando a bunda da minha esposa.
Minha Angelica então, numa atitude de provocação e ainda fingindo estar
dormindo, aproximou-se mais ainda do garoto, com suas pernas totalmente
encolhidas, deixando sua deliciosa bunda praticamente encostada no lado
da cintura do moleque, totalmente ao alcance de suas mãos.
Ela não estava mais resistindo, se controlava para não se contorcer, o
garoto percebeu e em uma atitude mais ousada pôs a mão e começou a
massagear a bunda de minha esposa, pois dormindo ou não ele já sabia que
era exatamente isso que ela queria. Ele então desceu a mão a apalpou a
intumescida e lambuzada xoxota de minha querida e aparentemente gostou,
pois não tirou mais a mão e passou a se masturbar descompassadamente com
a mão esquerda, nesse ínterim eu me movimentava no sofá, de forma
sutil, no sentido de observar melhor a ousadia daquele menino, foi
quando comecei a ouvir os gemidos de minha esposa às carícias recebidas.
Eu não eu tinha o ângulo perfeito, mas, era possível ver que o moleque
já metia 3 dedos na boceta até então só por mim tocada e minha Angelica
respondia ao seu toque, e numa situação de perda de controle ela começou
a colocar lentamente suas pernas em cima dele encostando de vez a sua
bunda em sua cintura ao mesmo tempo em que rebolava delicadamente.
Nestas alturas acredito que o Gustavo, já tinha certeza de nossas
intenções e já não tinha limites, metia os dedos que podia na boceta de
minha esposa e voltava a se masturbar com a mesma mão, lambuzada com
farto líquido que minha esposa liberava enquanto rebolava na mão daquele
moleque e repetia baixinho: ?quero ele meu amor, quero ele, quero ele
dentro de mim!? Ele provavelmente também ouviu seus pedidos feitos por
uns dois, três minutos, tempo que eu levei para pensar em como dar
continuidade àquele imensuravelmente delicioso ato.
Enquanto o garoto colocava seus dedos alternadamente entre sua buceta e
sua bunda ela começou a me pedir novamente, agora quase que miando:
quero o pau dele, quero a piquinha dele, quero foder com ele meu amor,
você deixa? Você deixa? Eu então passei a repetir de forma que ele
ouvisse: sim pode foder com o Gustavo!!! Mas preciso conversar com ele
antes!
Comecei perguntando ao garoto se ele já havia feito isso antes, ele
disse que não, perguntei então se ele queria continuar com a nossa
brincadeira, a resposta dele foi: se a dona Angélica quiser, eu quero.
Sugeri então que fosse tomar banho que eu ira falar com a ?dona
Angélica?, assim foi feito. Chegando ao banheiro de nossa suíte
encontrei minha esposa aflita, querendo saber se conversamos e como foi
nossa conversa, como ele ficou e outras preocupações. Mas tudo isso se
dissipou rapidamente quando lhe deixei a par da situação. Ela então
pegou meu rosto com as duas mãos e perguntou: e você, quer continuar? Eu
quero o que você quiser, respondi. Com os olhos ainda fixos nos meus e
com uma expressão de total inebrio e com a voz deliciosamente rouca, me
disse: eu quero beijar na boca daquele moleque, quero chupar ele
todinho, quero foder com ele, quero dar o cu para ele.
Numa situação desse tipo é impossível fazer qualquer previsão, o máximo
que se consegue é ?calcular? o próximo ato, que não é nada preciso.
Quando chegamos à sala, encontramos o Gustavo com a mesma camisa, de
banho tomado e apresentava uma certa inquietação, perguntei o motivo e
ele respondeu: queria transar sozinho com minha esposa no quarto que lhe
havíamos indicado. Perguntei-lhe o motivo de tal decisão e ele
prontamente respondeu: tenho vergonha do senhor. Naquele momento dei
tudo por encerrado, pois apesar de toda a excitação não cabia ali uma
situação de exclusão, fosse ela qual fosse.
Minha esposa então, sempre pensando rapidamente, sugeriu que fôssemos
todos ao quarto e que eu só assistiria à transa, de longe. Sem mais
retrucar o moleque nos acompanhou até o quarto, onde ele estava melhor
habituado e lá chegando já foi tirando sua camisa e sentando na cama.
Minha esposa nesse momento, em total silencio, apertava minha mão e eu
podia sentir a alta temperatura de seus fluidos corporais em função de
sua excitação proporcionada pela iminente realização de sua antiga
fantasia por completo e foi somente por isso, pela sua felicidade, que
eu aceitei esperar sentado numa pequena poltrona que ficava em um canto
do quarto a três metros da cabeceira da cama, de onde pude observar o
Gustavo sentado na margem do colchão, apoiado pelas duas mãos
posicionadas atrás de seu corpo franzino e com seu pintinho
incrivelmente duro e apontando para o seu umbigo...Caro leitor, foi
extasiante observar meu amor, minha esposa, minha companheira, trêmula,
aproximar-se daquele moleque, mas que naquele momento ela queria apenas
usar, usa-lo para os seus mais proibidos desejos, queria chupa-lo,
beija-lo, queria foder com ele e foi isso o que minha Afrodite fez, ela
já chegou abocanhando com uma volúpia indescritível, com uma tara só
vista em filmes pornôs do tipo hardcore, o pinto do Gustavo. Com muita
maestria e uma delicadeza, deitou o moleque de costas na cama de forma
que ele ficou com seu pinto apontado para o teto e não perdeu um só
segundo. Alucinadamente começou a beija-lo na boca como uma namorada
apaixonada cheia de saudades, beijo de língua, troca de saliva,
chupou-lhe o pescoço, seus pequenos mamilos, seu umbigo e foi descendo
até encontrar novamente o seu pinto e ficou mamando ali até ele deu
sinais de que iria gozar. Foi muito difícil apenas olhar aquele momento
de delírio que vivia minha amada. A impressão que eu tinha era a de que
deveríamos ter feito isso a mais tempo, pois havia nela uma carência por
aquele objeto de desejo. Durante toda a transa com aquele moleque, ela
simplesmente me ignorou, divertia-se como se tivesse um brinquedo novo,
era tanto tesão que à distancia eu podia ver aquela linda boceta
pingando, totalmente intumescida, sedenta por ser penetrada, era uma
tortura apenas observar e simplesmente não resistir quando ela
delicadamente sentou-se naquele pintinho que sem dificuldade nenhuma a
penetrou e após apenas quatro ou cinco estocadas ela parou, o moleque ia
gozar e ela percebendo isso parou olhou para mim e me perguntou, quer
também? A princípio não entendi a proposta mas já fui me levantando e
aproximando daquele exótico casal, ela que, sentindo mais próxima a
minha presença entrou em delírio e começou a rebolar no pau do garoto me
dizendo, me fode Gustavo! me fode Gustavo!. Infelizmente desta vez não
pude resistir e controlar a ejaculação e um rio, um jato de esperma
gozei em minha mão vendo ela nesse tremendo gozo. O garoto tratou de
acelerar a felação e gozou na buceta de minha esposa um finíssimo leite,
foi possível observar os espasmos do menino nessa gozada, muito
prazerosa.
Minha esposa era só delírio e com meu pinto ainda duro forcei a entrada
de sua buceta ainda preenchida pelo pênis do Gustavo em uma deliciosa DP
vaginal, sentia o calor, a umidade do esperma do garoto e sentia o
pênis dele latejando dentro dela, vi que enquanto isso ela o beijava e
chupava a lingua de nosso amante, não aguentei ver a cena e gozei dentro
dela, misturando meu esperma com o do garoto dentro de sua buceta.
Continuamos assim por quase um minuto e então arriamos, exaustos,
satisfeitos. Depois dessa fomos para o outro quarto deixando o Gustavo à
vontade, que depois de um banho e sem dizer nada, foi dormir. Fizemos o
mesmo e no dia seguinte o levamos de volta para casa, onde no caminho
pedimos a ele que não comentasse nada com ninguém, que se ficasse tudo
só entre nós haveria mais vezes dessa brincadeira, ele se entusiasmou e
pelo visto funcionou, pelo visto tudo continua como antes, menos a nossa
vida conjugal, que melhorou muito, hoje somos mais cúmplices ainda.
Resposta ao amigo anonimo
Bom dia amigo,olha dessa forma você não conseguira levar sua mulher para o swing,a ideia do swing e apimentar a relação e não gerar atrito por isso você nunca deve forçar nada,começa a mostrar contos eroticos videos vai colocando ideias na hora do sexo e procura saber qual e a fantasia dela e procure realizar primeiro para que ela possa sentir confiança para outras coisas.
Espero poder ter ajudado quem quiser trocar umas ideias e so add o meu e-mail que e o mesmo do msn pode perguntar qualquer coisa seja mulher ou homem espero ajudar a todos.
joaocatgo@hotmail.com
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