sábado, 15 de março de 2014

bom dia

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quarta-feira, 12 de março de 2014

A Traição Anal consentida de uma Esposa no jantar

Tenho 37 me chamo Luciana e meu marido chama-se Rogério e tem 34 anos. Temos uma pequena loja na cidade e somos bem conhecidos socialmente. Estamos casados há 8 anos e temos dois lindos filhos, somos uma família muito feliz.Eu sou loira, tenho l,60 a peso 55 quilos, meus olhos são azuis e tenho seios médios e bem empinadinhos, assim como minha bundinha, que é a minha marca pessoal e mais chama a atenção. Quando jovem, eu me sentia constrangida pelos olhares que despertava na rua, na escola e por onde passava, todos mexiam comigo e isso me deixava muito envergonhada.
Eu e meu marido sempre tivemos toda a liberdade um com o outro. Na cama, o nosso relacionamento era aquilo que se poderia classificar como ótimo. Uma vez logo no início do nosso casamento, ele tentou praticar sexo anal comigo mas eu senti dor e recusei. Depois daquele dia, talvez com receio de me deixar aborrecida, nunca mais insistiu no assunto. Fazíamos sexo praticamente todos os dias.
Uma das fantasias de meu marido que no início me deixou preocupada mas que, com o passar do tempo, passou a ser a "nossa" fantasia era a do ?ménage-a-trois?, mas entre fantasiar e realizar as nossas fantasias, existe uma grande distância...
Aquilo vinha em nossas cabeças sempre que ficávamos excitados durante as nossas transas e sempre sussurrávamos em nossos ouvidos como seria bom compartilhar a nossa cama e as nossas loucuras com uma terceira pessoa.
Embora fantasiar um ménage-a-trois nos levasse ao auge do tesão eu preciso esclarecer que sou uma mulher super ciumenta e que nunca aceitei, nem ao menos por fantasia ou brincadeira, que um dia pudéssemos compartilhar a nossa cama com uma outra mulher. Isto ficou bem claro na nossa relação desde o inicio, muito menos, permitir que meu marido saísse com outra para fazer qualquer tipo de programa que envolvesse sexo ou sentimentos amorosos. Neste ponto eu sou radical e aviso: se acontecer, eu viro bicho.
Estávamos indo muito bem com esta maneira de condimentar as nossas relações até que conhecemos Marcos em um curso sobre vendas que acontecia na cidade naquela semana.
Embora eu não esteja ligada diretamente ao assunto da palestra, acabei acompanhando o meu marido para participar do evento. Marcos era um gerente de vendas de uma empresa multinacional e havia sido contratado para implantar um novo sistema de vendas na empresa no estado e estava ali representando a diretoria da mesma. Bem mais velho que nós, era moreno, 1,80m uns 90Kg e aparentava ser bem experiente na vida.
Assim que chegamos, ele nos foi apresentado por uma de minhas colegas, a Kátia que havia trabalhado comigo em uma outra loja. Minha colega pediu-nos para ficarmos fazendo companhia para ele por alguns minutos pois ela estava muito atarefada com a organização do evento. Enquanto ficamos conversando com Marcos, notei que ele não tirava os olhos de mim. Meu marido também percebeu e, depois que minha colega voltou para chamar o Marcos para irem sentar-se em outro lugar, reclamou comigo dizendo que eu estava muito assanhada e que, enquanto ficara conversando com o Marcos eu mantive um sorriso constante e sacana no rosto. Respondi brincando que, afinal de contas, o cara era um "gato" e que eu não era de ferro. Notei que meu marido ficou bravo com a minha resposta a me devolveu um olhar de raiva, e a conversa morreu por aí.
A palestra terminou por volta de 23 horas e nós dois saímos dali com uma fome danada pois ainda não tínhamos jantado. Fomos direto para uma pizzaria. Enquanto aguardávamos que o garçom nos atendesse, minha colega de trabalho adentrou ao recinto acompanhada por Marcos e mais 2 amigos, ao nos verem, seguiram na direção da nossa mesa.
Percebi um ligeiro desconforto em meu marido mas ele foi muito gentil. Levantou-se reorganizando nossos lugares e convidou-os para ficarem conosco. Fizemos os nossos pedidos e logo estávamos saboreando deliciosos pedaços de pizza, acompanhados por duas garrafas de um vinho branco super gelado.
Meu marido, que a principio estava meio calado, foi se descontraindo conforme fomos conhecendo melhor o acompanhante de minha colega. Depois de alguns momentos de papo, ficamos sabendo que ele era primo da Kátia e meu marido descobriu que ele e o Marcos tinham muitas coisas em comum. Ambos tinham nascido em São Paulo e torciam para o mesmo time. O Marcos disse tinha morado no Rio de Janeiro durante os últimos 20 anos, dai o seu sotaque delicioso. Ambos praticavam corrida, gostavam de futebol, carros e de filmes de aventuras.
Marcos nos disse que era solteiro, tinha 44 anos, e que tinha alugado um apartamento de cobertura num prédio recém construído em nossa cidade.
Enquanto a conversa fluía e o vinho era degustado, a perna de Marcos roçou na minha, por diversas vezes. Nas primeiras vezes, bati em retirada mas depois eu deixei rolar e foram muitas as vezes em que ele esfregou sua coxa direita na minha coxa esquerda, mal coberta pela mini saia que eu estava usando, sem contar as encaradas que ele me dava. Com medo que o meu marido percebesse alguma coisa, lembrei ao Rogério que já estava ficando tarde, que os nossos filhos estavam sozinhos em casa e que a gente devia continuar o papo num outro dia.
Na saída, ao nos despedirmos, já nos dirigindo para os nossos carros, Marcos nos convidou para jantar na semana seguinte em sua casa. Rogério entrou no automóvel e dirigiu calado até chegarmos em casa.
Já deitados, começamos a falar sobre a noite e, de repente, ele me perguntou se eu tinha sentido alguma coisa pelo Marcos. Fiquei meio assustada mas, não sei se foi porque eu estava meio de pilequinho, respondi que sim. Que, pra falar a verdade, eu tinha ficado interessada por aquele homem. Aproveitando o embalo, disse também que eu tinha ficado muito excitada com o interesse que ele também havia demonstrado por mim. Enquanto eu ia falando, fui me enroscando nele a acabamos tendo uma transa deliciosa.
Três dias depois, Kátia me ligou dizendo que o Marcos tinha se simpatizado muito conosco a que ele havia pedido o número do nosso telefone para nos convidar para jantar na próxima sexta-feira, dia em que ela, infelizmente, teria que estar viajando para Brasília.
À noite, ele ligou em casa e conversou muitos minutos com meu marido. Ele então anotou o endereço e o telefone de Marcos e ficou de confirmar se haveria condições da gente estar na cidade no dia do jantar. Quando desligou, notei que Rogério ficou meio estranho. Fiquei na minha, só imaginando o que passara pela sua cabeça.
No dia marcado para o jantar, meu marido me ligou do escritório perguntando se eu estava a fim de irmos jantar no apartamento de Marcos. Eu respondi que sim. Que não via nenhum inconveniente e que poderia até ser divertido conhecer gente nova.
Às 2l horas daquela sexta-feira nós estávamos entrando no apartamento do Marcos. Meu marido foi vestindo um jeans e uma camisa branca. Eu caprichei um pouco mais, vesti uma sainha preta que cobria até um pouco acima do joelho e uma blusa de seda rosa com roxo, ambas peças feitas com um tecido bem macio e fino. Por baixo, apenas uma calcinha da cor da pele, bem pequena, praticamente um fio-dental. Arrematei tudo isso com um salto bem fino e bem alto que deixava o meu já saliente bumbum mais empinado ainda, marcando bem a minha calcinha. Era uma roupa extremamente sexy.
Assim que chegamos, fiquei surpresa ao verificar que nós estávamos sozinhos e que nós éramos os únicos convidados para o jantar. Fiquei até meio intimidada mas depois do primeiro cálice de vinho eu já estava solta a rindo de tudo que falávamos. Meu marido e o Marcos logo se entrosaram e conversavam muito. Estavam tão entusiasmados com o papo que eu fui até ao terraço e fiquei um longo tempo sozinha admirando a cidade vista do alto. Notava que entre os papos Marcos me observava, certamente olhando para minhas pernas e bunda.
Uma meia hora depois, Marcos nos chamou para a mesa que estava colocada na sala de jantar. Ele mostrou-se um excelente anfitrião. A mesa estava muito bem posta e ele revelou ser um grande cozinheiro. Serviu-nos um peixe delicioso que foi acompanhado por três garrafas de um famoso vinho alemão.
Depois do jantar o clima já estava totalmente descontraído e nós fomos todos para a confortável e ampla sala de estar, com uma bela porta de vidro para sacada de onde se via a cidade toda. A sala era decorada com extremo bom gosto e havia um enorme espelho de cristal que tomava uma parede quase inteira. Foi neste espelho que vi que o meu rosto estava afogueado. Realmente, eu estava ansiosa e excitada por estar ali com dois homens que, eu sabia, estavam a fim de me foder.
Deixei-me cair em um macio sofá, meu marido sentou-se numa poltrona e Marcos colocou um CD bem romântico para rodar. Depois encheu nossos copos com mais vinho e sentou-se na outra ponta do sofá.
O assunto, cada vez mais descontraído, logo resvalou para a vida do homem solteiro. Marcos sorriu e disse que era uma barra. Às vezes a solidão batia doído mas que até então, não tinha encontrado a sua alma gêmea.
Rogério, meio irônico, perguntou-lhe o que seria uma alma gêmea para ele. Ele, sem titubear, olhou bem para mim a disse: "-Em primeiro lugar, ela teria que ser linda, charmosa a sexy como a Lu e, depois, teria que acompanhar todas as minhas loucuras" Eu fiquei rubra e meu marido, sorrindo, quis saber quais seriam essas loucuras.
"?- Bem," ele disse, ?- Eu estou solteiro até hoje porque ainda não encontrei uma mulher que, ao mesmo tempo em que fosse tudo isso que eu já falei, ainda tivesse os mesmos ideais que eu. Ideais de liberdade que, acredito, tornariam o casamento muito mais atraente.? "-Como assim?", quis eu saber, ?- Quais seriam esses tão misteriosos ideais de liberdade?" "?- Olha!," ele começou a explicar, ?"- O casamento, tal como está organizado hoje, é uma chatice. O sentimento de posse que um cônjuge desenvolve em cima do outro, o ciúme e a rotina, acabam com o tesão. Depois de pouco tempo ficam os dois amargando suas frustrações e enrustindo seus desejos mais secretos."
Eu troquei um rápido olhar com meu marido e vi que ele continuava sorrindo meio que sem graça. Criei coragem e disse "?- Marcos!, eu e o Rogério não somos assim não, sabe? nós temos consciência de que é preciso apimentar a nossa relação para não cairmos na rotina e não temos essa de ficar pegando um no pé do outro, não."
Ele, olhando para o meu marido, disse: ?"- Dá pra perceber que vocês formam um casal feliz, realizado a liberado..." "-Olha," disse meu marido, "?- Não é bem assim não. A Lu está dizendo apenas que a gente tem essa consciência mas, na verdade, ainda não colocamos a teoria na prática, isso requer cautela. Veja você que a nossa cidade é bastante provinciana. Aqui a gente não tem com quem compartilhar esse tipo de liberdade. Infelizmente, não estamos no Rio de Janeiro, meu caro.? ?
"- Isso eu compreendo?", Marcos emendou, ?"- Estou aqui há uns 3 meses e já deu pra notar a marcação do pessoal?"
"?- Pois é"?, disse eu, "?- Imagine a gente, com uma família do tipo da nossa... na boca do povo." Marcos sorriu e disse: ?? "-É isto aí!, gente como a gente tem que se unir, se proteger e se respeitar. Fiquei muito feliz em conhecer vocês e espero que essa nossa amizade prospere sempre."
"?- Então, meu amigo", disse meu marido, ?"- Por que você não abre outra garrafa pra gente selar a nossa amizade?" Todos nós rimos e Marcos se levantou para ir até a geladeira.
Enquanto ele foi cuidar de buscar mais vinho, meu marido veio até mim e, me erguendo do sofá, pegou-me pela cintura dando início a uma dança bem lenta. Quando Marcos voltou nós estávamos enroscados um no outro, quase parados, dançando bem devagar.
Eu abraçada ao seu pescoço e ele me segurando quase na altura das nádegas. Marcos tornou a encher os nossos copos que estavam abandonados num aparador e, sentando-se no sofá ficou olhando para nós. Acho que quando foi buscar o vinho, ele deve ter mexido em algum tipo de controle pois eu tive a impressão que a iluminação tinha ficado mais suave... mais erótica, sei lá!...
Enquanto nos movíamos lentamente pelo espesso carpete, meu marido sussurrava em meu ouvido: "- Dessa vez, você não vai conseguir escapar". E eu sorria e sussurrava no dele: " - Querido, quem disse pra você que eu quero escapar de alguma coisa? "
Ao ouvir isso meu marido beijou-me calorosamente e fez as suas mãos deslizarem até ao meu traseiro começando um movimento com as mãos, fazendo o tecido leve da saia escorregar sobre minha calcinha. Eu podia sentir o seu cacete totalmente duro entre as minhas pernas e sua excitação, ele então foi descendo a sua boca pelo meu pescoço até meu colo, quase fazendo um dos meus seios saltarem para fora da blusa.
Entreabri os meus olhos e notei que Marcos estava se alisando por cima da roupa e que o seu membro já estufava a sua calça.
Foi neste instante que o CD chegou ao final. "- Que pena... agora que estava ficando gostoso" eu disse sorrindo para eles. Meu maridinho me olhou cheio de tesão e disse:
"- Por isso não!, se é isso que você quer, deixa comigo..." e partiu em direção ao equipamento para colocar um novo CD. Eu fui até ao aparador a tomei mais um pouco de vinho. Voltando para o centro da sala, fiquei dançando ao som de uma música imaginária, gingando sensualmente os meus quadris na frente de Marcos que tentava disfarçar o imenso volume que se formara em sua roupa. Quando o som voltou a invadir o ambiente eu estendi os meus braços na sua direção e disse: "- Vem que agora é sua vez de me fazer ficar doidinha..." Ele olhou na direção do meu marido foi quando eu vi que o meu marido fez aquele clássico sinal de "positivo" para ele. Então, sem tentar disfarçar a sua ereção, Marcos veio na minha direção e, tomando-me delicadamente em seus braços, começou a me embalar, a um som super romântico que meu maridinho havia escolhido para nós.
Fui aos céus, não sabia o que fazer, e em um ato impulsivo imediatamente abracei-o pelo pescoço com as duas mãos entrelaçadas em sua nuca e o puxei para mim. Senti um verdadeiro dilúvio em minha calcinha quando ele desceu a sua mão esquerda pelas minhas costas passando pela minha bunda, até chegar na minha coxa. Colocou sua mão por baixo da saia da minha saia, segurando-me, diretamente pela bunda, fazendo-me sentir pequena em seus braços. Fiquei com medo da reação do meu marido, pois não tínhamos combinado nada sobre a possibilidade de um envolvimento concreto com Marcos. Então, meio com medo, entreabri os meus olhos a vi um Rogério super excitado, que se dirigia para o sofá, se acomodando por entre as almofadas, dando início a uma bela e lenta punheta sobre a calça.
Fui à loucura. Desprendi a mão direita da nuca do Marcos e comecei a abrir os botões da sua camisa enquanto ele, muito delicadamente, começou a desabotoar a minha blusa e soutien que, lentamente, foi tirando do meu corpo. Marcos olhou, encantado, para os meus seios durinhos e com a boca começou a chupar os meus mamilos, ele levou uma de suas mãos para soltar o cinto que prendia a minha saia em minha cintura. Aí, completamente sem sustentação, a saia começou a descer. Conforme a gente ia se esfregando um no outro ela foi escorregando ate cair e ficar enroscada em meus pés. Eu, simplesmente, chutei-a na direção do meu marido que sorriu para mim, enquanto a pegava e levava ao rosto para sentir o meu perfume. Eu, só de calcinhas, continuei enroscada no Marcos que, agora, debruçado em meus ombros, se esfregava em meus seios e com as mãos já enfiadas dentro de minha calcinha, alisava a minha bundinha empinada.
Ao mesmo tempo que comprimia minha xoxota contra o seu cacete, apoiada pelas suas duas mãos em minha bunda, arqueei o corpo para trás e fui acabando de tirar a sua camisa. Depois, comecei a abrir o seu cinto e o zíper de sua calça e busquei seu beijo com a minha boca. Nos beijávamos como dois namorados que não se viam a muito tempo. Com a mão direita busquei seu pênis por dentro da cueca e lentamente o masturbava. Entre abri meus olhos e via meu marido sentado só nos observando, aquilo me excitava ainda mais.
Enquanto o beijava como uma bezerrinha faminta, utilizando as mãos, livrei Marcos de toda a sua roupa. Foi enquanto eu tirava a roupa do Marcos que percebi duas outras mãos entrando no jogo. Senti um arrepio quando vi que o meu marido tinha se aproximado por trás de mim e que estava enroscando os seus dedos, suavemente, no elástico da minha calcinha. Lentamente, ele foi puxando a pecinha para baixo e aos poucos, a minha bundinha foi ficando exposta. Senti que meu marido começou a beijar minha nuca e foi descendo até chegar nas minhas nádegas, eu caprichei ainda mais nos beijos molhados que eu estava dando no Marcos. Ao terminar de tirar minha calcinha, Rogério virou meu rosto e deu-me um beijo molhado, o que me deixou super excitada e arrepiada. Notei que o meu marido voltou para o sofá e recomeçou a sua masturbação, ora cheirando a minha calcinha, ora envolvendo com ela o seu cacete.
Quando Marcos já estava totalmente nu, puxei-o para o chão e ele deitou-se com as costas sobre o carpete ficando com o cacete bem duro, lustroso pelo esperma que começava a sair mostrando seu imenso tesão.
Estava se camisinha e não sabia se deveria fazer sem, afinal mal conhecia aquele homem. Olhei para meu marido e pedi a ele com muito amor e carinho um preservativo, ele então me disse. "-Se você quer desfrutar de uma aventura, tem que ser por completo, sem proteção!" Aquilo me deixou chocada, mas ao mesmo tempo alucinada, como meu tesão falava mais alto, não resisti e topei o jogo que meu marido propôs.
Então segurei aquele lindo mastro entre os meus dedos da mão esquerda, apoiei-me com a mão direita em seu peito e, fui lentamente abaixando e encaixando seu caralho dentro da minha boceta. Eu estava de costas para o meu marido mas conseguia vê-lo através do imenso espelho que compunha a decoração do ambiente.
Meu marido ainda acariciando o seu próprio pau, não perdia um só lance.
Quando eu percebi que a cabeça do pau do nosso amigo estava encaixada bem na portinha da minha boceta eu, levei a mão esquerda também para o peito do Marcos e fui rebolando e descendo a minha bundinha, bem devagarzinho, fazendo questão de deixá-la bem empinada, forçando o cacete de Marcos para trás, de maneira que o meu rego ficasse bem aberto, expondo-me ao máximo ao olhar transfigurado de meu marido.
Demorei mais de 3 minutos para engolir toda aquela cobra. Quando senti as bolas de seu saco encostadas na minha bunda, comecei um movimento delicioso, rebolando lentamente.
O Marcos, percebendo o espetáculo que estávamos proporcionando ao meu marido, pegou-me pelas duas nádegas e abriu a minha bunda até onde pode. Esticou o dedo médio até alcançar a minha boceta e, depois de lambrecá-lo bastante na minha umidade viscosa, levou-o até ao meu cuzinho e ficou brincando com ele, bem delicadamente penetrando-me na boceta e cuzinho, confesso que senti uma sensação muito gostosa.
Foi uma loucura. Eu fiquei naquele senta-levanta, engolindo e pondo para fora o cacete do Marcos na minha bocetinha, por mais de 15 minutos. Tinha momentos em que Marcos me segurava em cima, deixando só a cabecinha de seu caralho encaixada na minha boceta e eu ficava louca de vontade de tragar aquele cacete até ao talo. Nessa hora, gemendo, eu pedia pra ele com voz de choro: " - Não faz assim comigo... " E, então, num solavanco, ele me puxava para baixo com força, ao mesmo tempo em que, arqueando o seu corpo, enterrava-se todo e de uma só vez bem no fundo de mim, entupindo completamente aquela xoxota que, até então, só conhecia o cacete do Rogério. A sensação de estar experimentando um pica diferente me deixava completamente alucinada. Perdi a vergonha. Gemia como uma louca. Esqueci que meu marido, ao qual eu tinha sido totalmente fiel até àquele dia, estava ali, logo atrás de mim, vendo eu me comportar como uma puta, devorando aquele lindo macho que eu nem conhecia direito.
Fui acelerando os meus movimentos e, entre gemidos e espasmos de ambas as partes, eu e Marcos tivemos um orgasmo inesquecível. Foi um orgasmo de cinema. Esgotada, arriei-me por cima do Marcos e fui deitando-me ao seu lado. Estava tão relaxada e saciada que fui apagando. Acabei cochilando com a cabeça apoiada no braço daquele homem que me fizera gozar tão intensamente. Nem sei quanto tempo dormi.
Quando acordei, me dei conta de que alguém havia colocado uma almofada sob minha cabeça e estendido um lençol sobre o meu corpo. Eu sentia que a minha boceta estava inchada e toda esporrada.
Ouvi vozes. Coloquei apenas minha calcinha e fui ver o que era. Meus dois homens, já bem compostos, estavam sentados no terraço, conversando sobre seus assuntos preferidos.
Eles já tinham tirado a mesa, empilhado a louça dentro da pia da cozinha e estavam tomando um licor. Fiquei um bom tempo olhando para eles, com muita ternura e me sentindo muito feliz por eles terem se dado tão bem e, porque não, fazendo mil planos para o futuro.
Quando a conversa foi morrendo eles voltaram para a sala aonde eu estava, Marcos sentou-se no sofá ao meu lado esquerdo. Perguntou como eu estava e se estava tudo bem, disse que sim e olhei para meu marido que, em um ato contínuo disse: "-A festa hoje é sua amor, aproveite o quanto quiser". Meu coração então voltou a palpitar, especialmente quando Marcos se aproximou de mim.
Com o seu braço direito, enlaçou-me pelos ombros e puxou a minha cabeça em sua direção para me dar um beijo tão profundo e gostoso que as nossas línguas ficaram enroscadas por muito tempo. Eu tinha cruzado a minha perna direita por sobre a esquerda e, comecei a enfiar os dedos do pé por baixo de sua calça folgada, tentando puxar os pelos de sua perna. Ele levou sua mão esquerda sobre a minha coxa, subindo suavemente, até chegar ao quadril e abarcar grande parte da lateral da minha bunda. Eu já estava começando a gemer dentro da sua boca. Ele aproximou sua boca do meu ouvido direito e sussurrou " -Lu, você me deixou maluco com essa bundinha linda". Quase que eu tive um ataque cardíaco naquela hora. Meu marido apenas observava sentado na poltrona a frente.
Fiquei meio assustada mas, gostei de saber do efeito que tinha causado nele. ?"-Ah é, o que você recebeu não foi suficiente?" eu disse em seu ouvido, com uma voz bem safada. "-Eu gostaria de conhecer você inteirinha." disse ele. Eu estava completamente arrepiada e falei: ?"-A gente pode até tentar mas eu, vou te avisar, nunca experimentei fazer desse jeito" "-Jura!?" quis ele saber "-Juro!" sussurrei dentro do seu ouvido. "-Puxa! então, quer dizer, que serei um privilegiado?" "-Será!, mas como eu disse, não sei se vou agüentar porque, além da falta de prática, eu já vi que você é maior do que aquilo que eu conhecia por normal. "?-Isso não será problema" disse ele. "- Você já deve ter ouvido falar que tamanho não é documento, não é? o importante é a técnica." Ele disse sorrindo. ?
"-Ah é!? quer dizer então que você é um especialista?" Perguntei num cochicho. "-Eu não quis dizer isso. Quis dizer que eu quero, que eu tenho vontade, que eu gostaria muito e que, tenho certeza, você vai gostar."
Enquanto eu levava a minha mão direita para cima do volume já formado em sua calça e beijava, bem de leve a sua orelha, falei bem baixinho, com a voz mais sexy que eu sabia fazer: "-Fala logo! o quê você quer fazer comigo?!..."
Ele apertou a minha bunda com sua mão forte e falou com a voz embargada: "-Eu quero ensinar você a transar essa bundinha gostosa que você tem." Meu marido estava quase gozando com a cena.
"-E se doer ou se eu não gostar?..." perguntei-lhe. ?"-A gente para e não se toca mais neste assunto que, aliás, foi você quem provocou sendo tão gostosa assim". Eu dei um sorriso e ao mesmo tempo que levantava o puxava pela mão, fiquei na ponta dos pés e dei-lhe um beijo bem gostoso em sua boca. Por eu ter ficado na ponta dos pés, minha bundinha ficou bem empinadinha e totalmente exposta. Marcos a envolveu com as duas mãos e me deu um puxão para cima, tirando completamente o apoio dos meu pés. Então eu aproveitei o empuxo e enlacei-o com minhas pernas, na altura de sua cintura e, fiquei grudada em seu colo. Ele, segurando firme em minha bunda, foi andando e me carregando no colo até seu quarto.
Chegando lá me deitou na cama e se dirigiu ao banheiro, meu marido se aproximou e sentou em um pequeno sofá ao lado da cama, me virei para o lado direito para olhar meu marido nos olhos, deixando minha bunda virada para a saída do banheiro onde Marcos estava. Perguntei ao meu marido se era isso mesmo que ele queria, e ele me disse que era o que ele mais desejava naquela noite. Marcos saiu do banheiro todo nú com seu mastro em riste, e ao me ver com bunda virada para ele não resistiu e foi para o meio das minhas nádegas, beijando-as, lambendo-as e acariciando-as, então começou a tirar a minha calcinha bem devagarinho e eu tive que dar umas reboladinhas e uma levantadinha nas ancas para que ele pudesse me deixar peladinha. Depois ele me virou de frente para ele e se debruçou sobre mim me beijando toda. Começou pela testa, olhos, boca, mordeu de leve o meu queixo, e depois foi descendo com sua língua ágil, titilando os meus já eriçados mamilos.
Depois ele pegou as minhas mãos e as colocou sobre os meus seios enquanto ia com sua boca mais para baixo, acariciando com a língua ao redor do meu umbigo e se aproximando, cada vez mais do meu sexo. Eu, que tinha entendido a sua mensagem, comecei a acariciar os meus próprios seios e a perceber que o meu tesão estava a mil. A língua do Marcos já estava em minhas virilhas e eu já tinha aberto minhas pernas ao máximo. Ele puxou uma almofada para baixo de minha bunda e foi empurrando ela para cima até que ela ficasse quase por baixo de minhas costas. Depois ele pegou mais duas outras almofadas e, agora sim, usou-as para levantar bem a minha bunda, de maneira que não só a minha xoxota ficasse exposta mas, também, o meu cuzinho. Quando a operação chegou nesse ponto, a língua do Marcos que não tinha parado nem um segundo, já estava tocando o meu clitóris.
Bem de leve, sem nenhuma pressa. Vez ou outra ele dava uma lambida mais "pesada" usando a língua inteira e passando-a por toda a minha boceta mas logo ele voltava a trabalhar somente com a pontinha dela e somente do meu botãozinho. A umidade de minha bocetinha estava aumentando rapidamente e eu já tinha gozado umas duas vezes naquela boca, quando percebi que a língua estava descendo mais um pouco. Notei que Marcos, com as duas mãos, abriu a minha bundinha e começou a lamber diretamente o meu cuzinho. Tive uma sensação que nunca tinha sentido antes. Foi demais. Logo ele voltou para a minha bocetinha e, em seguida, voltou para o meu cuzinho. Enquanto ele lambia o meu cuzinho, eu percebia que ele roçava o meu clitóris com o nariz. Isso, para mim, estava sendo uma experiência inédita. De repente, senti que um dedo estava sendo introduzido na minha boceta, indo buscar o meu mel em suas partes mais profundas.
Depois, o mesmo dedo, levava o mel até à portinha do meu ânus onde era depositado. A coisa estava ficando tão gostosa que num gemido, sem que ele tivesse que pedir nada, eu disse a ele que o queria e ofereci minha bunda em sacrifício. Mas Marcos não tinha pressa. Primeiro ele se reacomodou, pegou uma das minhas mãos e dirigiu os meus dedos para a minha própria boceta. Enquanto eu acariciava o meu grelinho, ele reorganizou as almofadas colocando, agora mais uma em baixo das minhas costas, tudo isso, sem parar de lamber a minha boceta e o meu cu, sem deixar de ir buscar com os seus dedos, que se misturavam com os meus, o melzinho lubrificante para transportá-lo para o meu cuzinho. Eu pensava comigo: "Meu deus, que coisa gostosa! como eu pude ficar tanto tempo sem isso?..." Eu já estava ansiosa por levar um pau na bunda. Eu já estava quase no ponto de gritar com ele para que ele me enrabasse logo. Quando eu já estava quase louca de tesão, ele começou a aprofundar um dedo no meu traseiro. Foi delicioso. Aquele dedo foi entrando e me provocando uma sensação muito gostosa. Ele ficou brincando com aquele dedinho durante alguns minutos. Depois ele tirou o dedo. Eu reclamei: ?"-Não tira não, meu bem... está gostoso!" Marcos fez que não ouviu. Voltou a atacar com a sua língua. Pouco depois ele veio novamente com o dedo. Só que agora eram dois.
Ele começou a fazer uma leve massagem com eles na portinha do meu cu e, bem devagarzinho, foi enfiando eles dentro da minha bundinha. Soltei um urro de prazer. "Que tesão, Marcos, que coisa boa meu bem... "-Você quer que eu faça isso?" ele perguntou. "-Claro! eu estou doidinha de vontade de sentir você na minha bunda" "-Você não quer o Rogério? Você não quer reservar o cabacinho deste cuzinho lindo e gostoso para o seu maridinho?"-Nããoo!", gemi eu, "eu quero dar a minha bundinha agora e quero dar pra você. Foi você quem me fez ficar com tesão. Então merece comer ele primeiro que qualquer outro. Vaaii loogo amor... não sacaneia ...
Ele ergueu seu corpo e pediu para eu abrir bem as pernas (como na posição frango assado) e jogá-las para cima, deixando o quadril e a bundinha bem pro alto por conta das almofadas. Depois, pegou as minhas duas mãos e, colocando-as em minha vagina, pediu para que eu mesma me masturbasse enquanto ele dirigia seu mastro para o meu cuzinho. Enquanto assim eu fazia, ele comentou que a visão das minhas mãos com as minhas duas alianças, uma de brilhantes e a tradicional de ouro, na mão esquerda, tocando meu sexo davam a ele o maior tesão do mundo. Ele foi se aproximando, com a mão direita, segurando a cabeça do seu pau, e posicionando-a bem no meu cuzinho. Ele me orientou para ficar bem calma e relaxada. Depois ele foi pressionando bem devagar até sentir que as preguinhas do meu cuzinho cedessem e dessem passagem para aquela enorme pica. Senti uma dorzinha muito ligeira que logo se dissipou em tesão. Marcos tinha ficado parado, sem forçar a passagem, somente com a glande dentro do meu ânus. Aí eu ouvi sua voz sussurrante perguntar: "-Tá doendo, amor?" "?-Não, meu amor! pode ir mais!..." E foi o que ele fez. Suave e firmemente, Marcos fez deslizar aquele monstro inteirinho para dentro do meu cu. Pegou minhas coxas e me puxou contra ele, fazendo minhas nádegas colarem em seu corpo...
Estava extasiada com a situação, e quase que gemendo pedi para o meu marido se aproximar e com minha mão direita procurei o pênis dele e comecei a punhetá-lo enquanto Marcos me penetrava no ânus, fechei os olhos de tanto tesão.
Quando senti que os dedos do meu marido agora se entrelaçavam aos meus entrando e saindo de dentro da minha vagina, eu disse, num sussurro: "Que delicia! se eu soubesse que assim fosse gostoso, eu já tinha pedido pro Rogério isso há muito tempo." Marcos então parou e ficou com sua piroca enterrada dentro do meu rabo, debruçou-se sobre mim mordendo e beijando meus mamilos, por uns 30 segundos enquanto meu marido colocava 3 dedos dentro da minha boceta completamente ensopada. Depois, em um rápido movimento Marcos tirou tudo e pediu para que eu ficasse de quatro, prontamente atendi enquanto ele posicionava somente a cabeça do seu cacete no meu buraquinho. Meu marido sentou na cabeceira da cama e voltou a se masturbar.
Eu então fui arrebitando a bunda e empurrando ela para trás, até conseguir tragar aquela delicia de pau para dentro do meu rabo novamente. Dali pra frente, foi só prazer. Marcos fodeu no meu cu por quase 20 minutos. Quando ele percebia que ia gozar, ele parava um pouquinho, novamente com a cabecinha encaixada só na portinha. Eu, que já tinha entendido a manobra, dava um tempinho para ele se segurar e depois, lentamente, voltava a engolir novamente aquele poste de carne pela minha estreita passagem traseira. Enquanto ele fodia o meu rabo ele, também, mordia a minha nuca e alisava minhas coxas e nádegas.
Quando eu percebi que ele ia gozar, procurei apertar o pau dele com o meu cuzinho recém descabaçado e pedi: "- Goza no meu cuzinho!, Goza dentro, enche ele com a sua porra, meu amor!" Mal acabei de chamar o Marcos de meu amor, o meu marido não resistiu e gozou na sua mão, Marcos também não aguentou e entupiu o meu cu com a sua ejaculação.
Caímos exaustos na cama...
Recolhi a minha roupa que estava espalhada pela casa e fui ao banheiro onde tomei um reconfortante banho. Só depois de me arrumar, apareci no terraço para chamar meu marido para irmos embora.
Eles ainda esticaram a conversa um pouco mais, mas logo se levantaram e começamos a nos despedir. Marcos me deu um suave beijo nos lábios a me disse: "- Muito obrigado por tudo". "-De nada" eu respondi "- Nós é que agradecemos a sua hospitalidade, esperamos poder retribuir a visita algum dia." Meu marido entrou na conversa e disse: ?"- Podem marcar pra ontem, se quiserem, pois da próxima vez, eu não quero acabar na mão." Todos nós gargalhamos e eu e o meu maridinho fomos para casa felizes por termos realizado a nossa fantasia.
Enquanto nosso carro deslizava pelo caminho da nossa casa, eu disse, numa voz bem suave, quase rouca: " - Amor, não quero que você fique magoado comigo, mas eu tenho que confessar a você que eu gozei muito, aliás, eu gozei tanto que eu pensei até que fosse morrer!" Ele deu uma risada e disse: " - Meu bem, nós viemos aqui pra isso, não foi? Eu ficaria aborrecido se você me dissesse, agora, que não tinha gozado, que não tinha gostado ou coisa parecida. Se você gostou, normal!" "-Eu não gostei... Eu adorei..." foi a minha resposta. "- Só fiquei aborrecida por você não ter participado. Por que você não chegou junto? Você não dizia que queria fazer um "menage a trois" comigo e com um outro homem?" Aí, ele me deixou muito feliz ao responder: "-Meu bem, quem disse que eu não participei? Eu também gozei bastante. Eu fiquei quase doido de tesão.
E fui, sonolenta, lembrando todo o agito da noite de sexta, das carícias, dos beijos, das sensações... Eu estava feliz! Muito Feliz!
 

Foto 1 do Conto erotico: A Traição Anal consentida de uma Esposa no jantar

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APRENDI COM O MEU MARIDO

O MEU NOME E CARLA TENHO 28 ANOS E APRENDI SER EXIBICIONISTA COM O MEU MARIDO..E ADOR EM EXIBIR.. TUDO COMEÇOU QUANDO AINDA NAMORAVAMOS QUE COSTUMAVAMOS A TRANZAR NO CARRRO EM UMA PRAÇA AQUI EM SÃO PAULO..(PRAÇA POR DO SOL)MUITAS VEZES ESTAVAMOS TRANSANDO QUANDO PASSAVA ALGUEM E FICAVA OLHANDO. EU TENTAVA ME COMPORTAR E ELE ME INSENTIVAVA A CONTINUAR MESMO COM AS PESSOAS OLHANDO..FUI PEGANDO GOSTO E LOGO EU MESMA JA QUERIA TRANZAR COM AS JANELAS DO CARRO ABERTA PARA AS PESSOAS OLHAREM PQ EU JA SENTIA O MAIOR TESÃO EO MEU NAMORADO MAIS AINDA.. CASAMOS E CONTINUAMOS COM OS NOSSOS FETICHES.. FOMOS MORAR EM UM AP EM VEZ E QUANDO EU FRAGAVA ALGUEM OLHANDO PRA MIM DO PREDIO DO LADO E EU APROVEITAVA PRA FICAR ANDANDO PELADA E AINDA OLHAVA E MOSTRAVA A MINHA BUNDA..!!AS VEZEZ O MEU MARIDO FICAVA ESCONDIDO E EU MOSTRANDO A NAXA PARA O VIZINHO SE MASTURBAR..!!E NORMNAL NOS TRANSAR NO SOFÁ PRA O VIZINHO OLHAR...F= A TRANSA FICA MAIS GOSTOSA..!QUANDO O MEU MARIDO QUER TRANSAR IGUAL UM ANIMAL, E SO EU SAIR SEM CALÇINHA NA RUA COM ELE!!ELE ADORA SAIR COMIGO QUANDO EU VOU SEM CALÇINHA.. EU SEMPRE DOU UM JEITO QUE ALGUEM NOTE QUE EU ESTOU SEM CALÇINHA, PRICIPALMENTE EM BAR OU RESTAURANTE EU FAÇO TUDO PRA ALGUEM VER A MINHA XANA..EU SEMPRE PROCURO SENTAR DE UM JEITO QUE FIQUE EM FRENTE DE ALGUM HOMEM..QUANDO ALGUEM NOTA QUE EU ESTOU SEM CALÇINHA COM A XOTA APARECENDO, EU FALO PARA O MEU MARIDO QUE ALGUEM ESTA OLHANDO PRA MINHA XANA..ELE FICA DOIDINHO DE TANTO TESÃO NÃO VENDO A HORA DE CHEGAR EM CASA E ME COMER TODINHA...UMA VEZ ESTAVAMOS NA PRAIA EM UM CANTÃO ONDE TINHA SOMENTE UM CASAL PROXIMO A NOS , DE REPENTE DEU UM TESÃO ENORME EM NOS E COMEÇAMOS A TRANZAR ALI MESMO., ESTAVAMOS TRANSANDO GOSTOSO QUANDO OLHAMOS PRA O CASAL QUE ESTAVA PROXIMO A NOS, FOI QUANDO VIMOS QUE ELES TB ESTAVAM TRANSANDO...ELES VIRAM NOS TRANSAR E DEU TESÃO NELES E ELES NÃO PERDERAM TEMPO..!!FOI ATE DIVERTIDO E MUITO ECXITANTE...!!UM DIA FOMOS A UM SUPERMECADO E PARAMOS O CARRO NA RUA ONDE FICA ESTES MENINOS PEDINDO PRA OLHAR O CARRO,,.EU ESTAVA SEM CALÇINHA E QUANDO EU FUI DESCER DO CARRO EO MENINO FOI SEGURAR APORTA DO CARRO PRA MIM SAIR EU ABRIR AS MINHAS PERNAS E QUANDO ELE VIU A MINHA BUÇETA, O COIDADINHO FICOU ATE MEIO TONTO..!!QUANDO VOLTAMOS LÁ ESTAVA ELE ESPERANDO PRA VER NOVAMENTE PQ QUANDO ELE NOS VIU CHEGANDO ELE FOI CORRENDO ABRIR A PORTA PRA MIM..EU ENTREI NO CARRO COM AS PERNAS BEM ABERTAS E ELE FICOU BABANDO OLHANDO PRA MINHA BUÇETA, EU AINDA FIQUEI POR ALGUNS INTANTE COM A BUÇETA DE FORA, ELE FICOU OLHANDO EO MEU MARIDO PRA SACANEAR ELE, PERGUNTOU SE ELE NUNCA TINHA VISTO UM XOTA , E NÃO PODIA FICAR OLHANDO A MINHA XOTA..O MENINO FICOU ATE MEIO TONTO...!!EU EO MEU MARIDO ADORAMOS TRANSAR EM LUGARES PUBLICOS!!.. AS VEZES ESTAMOS NA RUA A NOITE COM TESÃO, AI VAMOS NO POR DO SOL TRANSAR NO CARRO OU MESMO NO MEIO DA PRAÇA COM AS PESSOAS OLHANDO!!!E DELICIOSO!!...E DIFICIL EU USAR CALÇINHA QUANDO EU ESTOU DE SAIA OU VESTIDO..EU TENHO UMA SAIA PRETINHA BEM TRANSPARENTE QUE EU ADORO USAR SEM CALÇINHA..!!OS HOMENS FICAM OLHANDO PRA VER SE EU ESTOU DE CALÇINHA OU NÃO, ALGUNS JA NOTAM QUE EU ESTOU SEM CALÇINHA!! MAS NUNCA FICAM FALANDO PIADINHAS PQ EU SEMPRE ESTOU JUNTO DO MEU MARIDO..!!..QUANDO EU ESTOU SOZINHA EU FAÇO DE CONTA QUE NÃO É COMIGO!!MAS NA VERDADE EU ADORO QUANDO ELES NOTAM QUE EU ESTOU SEM CALÇINHA.. A MINHA XANA CHEGA A FICAR MOLHADINHA DE TESÃO..!! NO VERÃO ENTÃO !!!E UMA DELICIA!!..OUTRO DIA BATI UM PUNHETA PARA O MEU MARIDO EM UMA BAR.. ESTAVA UM POUCO ESCURO EM UMA MESA DE CANTO QUANDO EU COMEÇEI A PASSAR A MÃO NO PAU DELE..ME DEU UM TESÃO ENORME E FUI ABRINDO O ZIPER E TIREI PRA FORA E BATI UMA DELICIOSA PUNHETA QUE AINDA LIMPEI A MINHA MÃO NA TOALHA...FOI DELICIOSO!! OUTRO DIA CONVERSAMOS EM FAZER AMIZADES COM UM CASAL TB CASADO PRA TRANZAR JUNTOS. NÃO VEJO A HORA!!!...

Sou tarada

Sou Tarada
Depois de muitas tentativas, consegui arranjar coragem, e hoje todos ficarão a saber da minha relação com o meu filho de 23 anos.
Chamo-me Odete, tenho 58 anos, vivo numa aldeia de Portugal. Namorei cerca de 2 anos, e casei com 21. Um ano depois era mãe de uma menina, linda como todas as filhas o são. Meu marido trabalhava como sapateiro, eu costurava, e assim vivíamos nos anos 60, com dificuldades, mas felizes. O amor existia, mas nem dávamos por ele: uns beijos, umas carícias, e de vez enquando, fazia-mos sexo. Embora sendo sempre da mesma maneira, sempre na mesma posição, eu gostava. No início, fazia amor por “dever” de esposa, sempre envergonhada, nunca despida. Ficava na cozinha, esperando que o meu marido se deitasse, depois subia, tirava a roupa, ficando sempre de combinação, deitava-me ao seu lado, e uma vez por semana, por iniciativa dele, abria a s pernas e era possuída. Era sempre nessa posição que eu satisfazia o desejo sexual dele, pois eu quase sempre fingia gostar, embora raramente sentisse prazer. Dor não sentia, aliás, nunca senti dor no acto, mas não sabia que prazer me podia dar o sexo. Quando nos beijava-mos, o que raramente acontecia, aí sim, eu sentia prazer, amava-o, e isso era para mim muito bom, mesmo muito bom, e se ousava tocar na cara do meu marido, acaricia-lo, então já me sentia completamente realizada, mas não passava disso.
Poucos anos depois de casados - tinha a Fernanda apenas 3 anos e meio - por falta de trabalho, o meu marido emigrou para o Brasil, ficando por lá 9 anos, enquanto eu, só e com uma menina, continuei a vida miserável que sempre tive, trabalhava de dia para comer à noite, como dizia o nosso povo, mas na minha ignorância, achava que tinha nascido para ser pobre, e vivia feliz. Nesse período em que fiquei sozinha, nunca senti falta de sexo, certamente por achar que sexo, era apenas para satisfazer o marido, o certo, é que nunca senti desejo, nunca me senti excitada, embora, ás vezes na minha solidão, eu recordava alguns momentos com o meu marido, e nessa altura, eu quase sentia o mesmo prazer como quando o beijava, mas nunca pensei que fosse desejo. Apenas uma vez, depois de me imaginar nos braços dele, eu sem querer, toquei no meu peito, e acariciei-o por uns momentos, mas por pouco tempo, pois logo um sentimento de culpa me invadiu a mente, e tentei esquecer tudo e adormeci. Para mim, sexo era apenas uma obrigação que eu tinha - fazer com que o meu marido “despejasse” dentro de mim, toda a sua masculinidade, sem que disso eu tirasse qualquer prazer. Sentia um misto de inveja e pena, ao ver a cara de prazer que ele punha no momento em que se esvaía dentro de mim. Curiosamente, nunca me senti “suja” depois de fazer amor, nunca me lavava imediatamente após ter sido “usada” por ele, ficava com as coxas apertadinhas, como que a conter todo aquele líquido quente dentro do meu corpo, eu achava que aquele líquido era precioso, e sentia-me no dever de o guardar o mais possível.
Um dia, fui “assediada” por uma amiga e vizinha, mulher mais velha que eu, muito – como cá se dizia – esquentada, pois não satisfeita com o marido, depressa arranjou um amante, e sem qualquer pudor, com bastante vaidade, falava dessa relação em público sem qualquer preconceito, a tal ponto que era tida na aldeia, como uma ninfomaníaca. Nesse dia eu senti aquilo que todas as mulheres sentem quando excitadas, não fora o facto de ela ser tão “fala-barato”, eu ter-me-ia aberto mais com ela, mesmo assim, falamos das nossas vidas íntimas; ela da sua actividade sexual constante, eu da minha abstinência, mas isso excitou-me mesmo, sentia a mesma sensação que havia experimentado quando, ainda muito jovem, andando de bicicleta, tive o meu primeiro, e único até então, orgasmo. Essa mulher, com a sua experiência e malícia, conseguiu que eu inventasse histórias eróticas, como se fossem as minhas fantasias, tendo eu comentado com ela, que todos os dias me satisfazia com os dedos, imaginando o pénis, ao que ela contrapôs dizendo:
- Uma piça a foder-te, não é? Precisas mesmo de pau, mas eu não tenho, e não gosto de cona.
Corada de vergonha, mas muito excitada, pedi-lhe que falasse das suas fantasias, ao que ela logo acedeu, contando como gostava de fazer, o que fazia, o que gostava que lhe fizessem, enfim, tudo sobre as suas taras. Ela adorava que se viessem na mão, o que me fez sentir um desejo enorme, lembrei-me de como eu apertava as coxas para suster o esperma dentro de mim, e embora não tivesse um orgasmo, senti que estava muito perto de o alcançar nesse momento. Depois dessa conversa, cheguei a passar algumas noites sem sono, mas por pudor, nunca me masturbei.
Passados esses anos todos, em que vivi na solidão, foi chegado o momento do regresso do meu amado. Após receber a confirmação do regresso, vivia na ansiedade, quase desesperada, por tão esperado momento tardar, mas havia de chegar esse dia.
E chegou. Era Domingo, manhã cedo, estava eu em casa, sozinha, a Fernanda estava na catequese, quando ouvi um carro parar à porta da rua. Corri tresloucada, assaltada por uma saudade tão grande, que me fez entregar-me nos seus braços, mesmo ali na rua, o que na altura, era condenável na minha terra, mas sem “vergonha”, beijei-o como nunca o tinha beijado. Segurei-lhe a nuca, e sofregamente, beijei-o na boca pela primeira vez na minha vida, apenas o beijava na face, mas nesse dia, beijei-o como se eu fosse uma mulher “esquentada”. E era-o, muito esquentada, carente, excitada, atesoada como se dizia. Já dentro de casa, enquanto a Nandinha não chegava, beijamo-nos como dois loucos descontrolados, até que, depois de a filhota chegar, eu acabei de preparar o almoço. Nessa tarde, ficamos os três em casa, matando saudades, mas nessa noite, fizemos amor como nunca havíamos feito antes, após longos beijos e ternas carícias, entreguei-me totalmente num acto sexual frenético mas terno, e muito prazeirento. Pela primeira vez, desejei ser penetrada e não possuída, falei palavrões, gemi e gritei, toquei e acariciei aquele maravilhoso pénis, senti pela primeira vez os testículos na minha mão, até soltei uma palavra que nunca havia pronunciado, - belos colhões tu tens para mim, meu amor...
Mas rapidamente voltamos à rotina: eu deitada, pernas abertas, ele por cima, mete e tira, vem-se, e sai... e eu ficava, não como antes, não de coxas apertadas, mas de pernas abertas, desejando mais. Começava a precisar de mais sexo, já não era a mesma mulher, já não me sentia só um objecto, sentia-me mulher, fêmea, necessitada de ser penetrada, necessidade de gozar aquela fantástica sensação do orgasmo. Frustrada, pensei em tudo o que poderia fazer para obter do meu homem, aquilo de que eu andava carenciada, e achei a solução, que afinal era bem simples: deixar que os meus instintos de mulher, o fizessem mais macho, e resultou. Um dia, fomos jantar fora, assistimos numa sala de cinema, a um filme inesquecível, “Taboo” era o título. Apesar do choque inicial, pois eu nunca tinha visto um filme pornográfico, aproveitei ao máximo a experiência da actriz principal. Havia uma cena, em que uma mulher, enquanto se vestia, com sensualidade, era espiada pelo próprio filho. Isso causou-me uma sensação de reprovação, mas a forma como ela se vestia, causou no filho que a espiava, um desejo, aparentemente grande, e isso ajudou a libertar a minha mente. Eu fui educada num meio muito retrógrado, mas a minha mãe, que era de origem menos modesta que eu, os meus avós maternos eram ricos, as taras do meu avô é que arruinaram a família, a minha mãe, dizia eu, sempre se vestiu elegantemente, usava saias compridas, e sempre que saía, usava meias, mesmo numa fase em que era difícil encontrar lojas que as vendessem após o aparecimento da mini saia, ela nunca usou collants, arranjou sempre onde adquirir as elegantes meias, que frequentemente usava, e eu também nunca fui apaixonada pela malfadada “meia-calça”, sempre que não tinha meias, saía sem elas.
Nessa noite, depois do cinema, fomos tomar um copo a um bar, como o ambiente não nos agradou, rapidamente regressamos a casa, trazendo eu na cabeça, a ideia de uma noite diferente. Eu sabia que haviam mulheres que chupavam no sexo do marido, mas nunca tinha ousado fazê-lo, pensava eu que era coisa de prostitutas, jamais eu faria uma coisa dessas, não por nojo, mas sim por pudor, no entanto, nessa noite, eu queria imitar aquela mulher que vi no filme, queria me despir diante dele,
como fosse uma mulher da má vida. Comecei por calçar as minhas meias preferidas, pretas, transparentes, com costura por trás, até mais de meia coxa, presas num cinto de ligas - ligueiro, chamava-lhe eu.
Estudei todos os movimentos, e comecei o meu show. Entrei no quarto, olhei-o nos olhos, deitado, já despido, beijei-o, acariciei-lho o pau, beijei-lhe o mamilo, e de costas para ele, no meio do quarto, peguei numa cadeira, e debrucei-me sobre ela, deixando o meu traseiro bem empinado exposto à sua visão. Embora de saia, notava-se o relevo causado pelo cinto de ligas, nesse momento senti-me puta, pronta para dar prazer a um homem, só que eu sabia que isso me daria aquilo que eu mais desejava, sentir um orgasmo... vir-me. Provoquei-o, despindo-me lascivamente, e com a sensualidade que me era possível
provoquei nele um tesão tal, que a piça se ergueu, e se manteve assim por vários minutos, ali erecto, como que a pedir que o fizessem penetrar uma cona húmida, aquela visão, ver aquele monstro teso ao alto, fez-me tesão, fez com que eu me transformasse numa verdadeira profissional do sexo, senti prazer em me imaginar objecto sexual, mulher, fêmea, puta.
Completamente desvairada, já nua, apenas de salto alto, meias e cinto de ligas, maneando as ancas, acariciando meus mamilos já duros de tesão, apalpando as mamas, que não eram muito grandes, arrebitadinhas, passo uma mão pelo meu traseiro, acaricio, e vou aproximando da minha zona pélvica, acaricio os meus pintelhos, molho um dedo na boca, e com a outra mão abro ligeiramente os lábios vaginais, e introduzo o dedo molhado de saliva... vou tirando e vou acariciando o meu grelo... não me contendo, solto um leve gemido.... ohhhh..... mordo os lábios.... lascivamente uso a língua e passo-a no lábio superior... fecho ligeiramente os olhos, e sinto-me completamente louca, desvairada. O desejo tinha-se apoderado de mim. Dirijo-me a ele, em passo cadenciado e rebolando o meu corpo, sento-me ao lado dele na cama, e começo a lamber-lhe o rosto, vou aproximando a minha língua da boca dele, em movimentos langosos, e beijo-o, meto a minha língua na boca dele, e chupo a sua língua, minhas mãos vão percorrendo o seu corpo, enquanto ele me acaricia as costas, isso provoca em mim, ainda hoje, uns arrepios deliciosos. Após longos e maravilhosos beijos, carícias e toques sensuais, entregamo-nos num louco acto sexual, fodemos em várias posições, incluindo eu de gatas e ele por trás de mim, coisa que nunca eu tinha feito, totalmente exposta a ele, pensei até que aceitaria a penetração anal se ele o desejasse, porém, não aconteceu. Foi uma das melhores fodas que levei.
Depois de uns minutos num vai-e-vem frenético, viemo-nos em simultâneo, na posição que é a minha favorita: eu por baixo para poder ver a carinha dele no momento em que se esporra em mim, é assim que me venho sempre. Adorei essa noite, mas o melhor foi depois. Fumamos um relaxante cigarro, conversamos sobre a foda, e recomeçamos. Enquanto fumávamos, eu deitada sobre o peito dele, ia beijando o seu mamilo, lambendo, mordendo com os lábios... até que notei uma leve erecção, que delícia, pele brilhante da humidade resultante da foda, tinha certamente o sabor da minha cona misturado com o seu esperma, curiosa, fui inspeccionar de perto, aproximei-me do meu objecto sexual predilecto, e senti um cheiro, indescritível, uma mistura de cheiros, impossíveis de narrar, porém, nada desagradáveis, tal era o meu estado de excitação. Como o cheiro está associado ao paladar, senti uma vontade incontrolável de o beijar, e saborear. Regressou nesse instante à minha cabeça, a imagem do filme, a sensualidade de uma mãe, acariciando com a boca, o pénis do filho, não por ser o filho, mas porque eu achei linda aquela imagem, e beijei a cabecinha vermelha e brilhante, do sexo que momentos antes, me tinha feito delirar de prazer. Despudoradamente, meti a cabeça na boca, e lambi suavemente, fui descendo e engolindo, lentamente, até o ter mais de metade na boca, como era enorme assim, parecia maior que antes, mas adorei chupa-lo até se esporrar. Confesso que não foi boa ideia ir até ao fim, porque me engasguei quando se veio, mas ele adorou. Fiz nessa noite o meu primeiro broche, e poucos dias depois, já gostava que se viesse na boca, provocando nele um prazer tão grande, que não raras vezes, até eu me vinha só de o chupar.
Os anos foram passando, entretanto nasce o Pedro, não foi por descuido, mas também não foi desejado previamente, simplesmente aconteceu, engravidei, e como a nossa vida sexual era tão maravilhosa, fiquei muito feliz, pois sabia que a gravidez resultava de uma excelente relação, o que não acontecera com a primeira gravidez. Tudo decorreu naturalmente, e no tempo preciso, nasceu um menino, a que demos o nome de Pedro.
Tinha o Pedro 18 anos, era eu ainda uma mulher fogosa, com uma vida sexual activa, apesar do meu marido se ausentar frequentemente, por motivos de trabalho e por períodos mais ou menos longos, chegava a estar ausente duas semanas seguidas, quando voltava, tinha sempre quatro ou cinco dias de folga, e era o suficiente para me satisfazer sexualmente, a Fernanda estudava na Universidade, e eu ficava sozinha com o Pedro, que entretanto já andava no Liceu, aconteceu uma coisa que viria a marcar decisiva e positivamente a minha vida. Um dia, quando fui buscar a roupa ao cesto para lavar, notei que estava mexida, nada que me fizesse suspeitar fosse o que fosse, porém, comecei a notar isso mais vezes, e reparei que as minhas roupas íntimas, cuecas e soutiens, estavam sempre mexidas. Fui estando atenta, e um dia, vi uma mancha nas minhas cuecas usadas. Um pensamento “malicioso” assaltou a minha cabeça:
“será que o Pedro...?” – pensei.
Não, eu sou tarada, o Pedro é menino, eu não posso ser assim, tira isso da cabeça, sua louca. Zanguei-me comigo mesma, mas a ideia persistia apesar de eu não querer, todos os dias eu ia verificar as roupas, lá no meu íntimo, eu desejava saber mais sobre o que se passava, e um dia, descobri esperma, ainda líquido, mesmo no tecido que todo o dia anterior, tinha andado a roçar no meu sexo. Que sensação estranha... desejo, medo, pena, tudo isso me passou momentaneamente pela cabeça, mas o desejo foi mais forte, e levei as cuecas à minha boca, cheirei, e lambi, saboreei o líquido viscoso ali depositado. A mistura de cheiros e sabores, o odor do meu corpo misturado no esperma do meu filho, provocou em mim um tesão, que me obrigou a uma masturbação deliciosa, no recanto do meu quarto, usando os dedos e a minha imaginação. Sensação estranha aquela, desejo, medo, pudor, pena... enfim, tudo passou por onde não devia, uma vez que, a partir daí, todos os dias eu me entregava aos prazeres solitários da masturbação, com a “agravante” de fantasiar ser amante do meu filho. Comecei a usar lingeries menos próprias para o dia-a-dia, cuequinha de variadas cores, incluindo vermelha, passando obrigatoriamente pela minha cor favorita, o preto, meias de ligas, saltos altos, roupas que só usava para o meu marido, tais como; saias justas, decotes exagerados, enfim, passava os dias sempre excitada, nunca me esquecendo de averiguar o presente que ele deixava nas minhas cuecas. Ele saía depois do almoço, e lá ia eu deliciar-me, lambendo sempre que havia, o leite depositado por ele. Houve uma fase em que não encontrei nada, nenhum vestígio de esperma, mas ele continuava a mexer, só que não se masturbava, soube mais tarde, que também ele preferia isolar-se para se masturbar, mal eu sabia que se escondia. Isto durou alguns meses, até que eu decidi pôr fim a tudo. Acabar de vez com aquela loucura minha, ou seja, deixei de colocar a minha roupa interior naquele cesto. Mas cedo senti a falta daquele prazer que eu me auto-proporcionava, lutei e resisti cerca de duas semanas, mas fracassei, resignada, recomecei a pôr novamente as minhas roupas no cesto, mas ele, que já tinha desistido de procurar, não sabia que eu tinha voltado a colocar lá as cuecas, e não ia lá. Desesperada, pensei num estratagema, e se resultasse, tudo voltava ao habitual. E que pensei eu então? Vou levar as roupas numa altura em que ele esteja em casa e me veja. Surge então outra questão: e se ele me interpela? Se me pergunta se sou tarada? Que lhe vou responder? Um medo assustador impediu que eu fizesse esse tresloucado acto, e decidi lutar contra mim própria, eu mãe, lutei contra eu mulher, mas sempre reflectindo em tudo, sempre no subconsciente a procurar uma solução, é que eu nos momentos de meditação, acabei por descobrir que eu mãe sofria, e eu mulher sofria ainda mais. Quando o meu marido estava presente, supostamente eu não pensaria no Pedro, mas não era isso que acontecia, eu, mesmo sendo penetrada pelo pai, imaginava o filho, não a penetrar-me, mas a vir-se nas minhas cuecas, para logo de seguida eu lamber e absorver todo o líquido ejaculado por ele. Curiosamente, nunca tinha imaginado ser penetrada por ele, apenas imaginava ele a vir-se ao pé de mim, raras vezes eu o masturbava na minha fantasia, mas um dia sonhei, e que sonho maravilhoso - sonhei que ele me apanhou a lamber a esporra das minhas cuecas, e me perguntou:
- Gostas mãe? É bom o meu leitinho? Queres mais? Vem cá que eu dou-to todo, e no sonho, eu de joelhos chupei-o até se vir na minha boca, bebi tudo, chupei-o todo, espremi-o, e depois, ia beija-lo na boca, quando acordei. Fiquei deitada, a relembrar tudo de novo, senti que estava molhada, não húmida, mas mesmo molhada, tanto ou mais molhada do que quando estou a ser penetrada, acariciei-me, esfreguei o clitóris, introduzi dois dedos na cona, tirei-os, e suguei-os.... maravilhoso aquele sonho, passei horas acordada, tentando recomeçar, mas, para minha frustração, não consegui.
Passaram-se mais dias de sofrimento, eu ávida de sexo, e um homem a viver na mesma casa que eu, sem eu lhe poder tocar. Até os beijos de bom dia ou boa noite, passaram a ser diferentes, eu temia algum descontrolo da minha parte, e não queria passar a viver com um sentimento de culpa, que certamente seria pior que a minha frustração sexual, pior que a minha tara imperdoável.
- Bom dia Pedro
- Bom dia mãe
Eu evitava o beijo, mas sentia falta dele, sentia falta das carícias que fazia-mos mutuamente aquando do beijo de bom dia, um leve passar da mão no meu rosto, um abraço, uma carícia no pescoço, enfim, gestos inocentemente simbólicos, inofensivos. Até isso eu tinha perdido.
O sentimento de culpa, embora não me atormentasse muito, persistia na minha mente. Pensava frequentemente no assunto, o que acabava por me proporcionar desejo, fazendo com que me sentisse insegura, indecisa, ora rejeitando, ora aceitando e até desejando. Imaginava o Pedro homem, apesar de já não o ver nu desde os dez anos, recordava aquela imagem de menino, que ao ser lavado por mim, me envergonhava por lhe ter provocado uma leve erecção. Quando lhe dava banho, nunca me despindo totalmente, lavava-lhe os órgãos, que não eram ainda sexualmente desenvolvidos, mas já notava dureza no membro, quando o massajava, no acto de lavagem. Nessa altura, tudo era para mim normalíssimo, hoje tenho outra opinião: se ele se entesava ao ser tocado por mim, isso já era desejo, embora inocente.
Os dias iam passando, a situação mantinha-se, mas agora era para mim, bastante mais fácil, conseguia não me lembrar do Pedro homem, durante muitos dias, só de quando em vez, eu o recordava como homem, e tudo parecia normalizar, até que um dia, estava eu sozinha em casa, descontraídamente, usando apenas uma bata por cima do meu corpo nu, e como se aproximava a época de verão, eu que nunca me depilava nas axilas, decidi fazê-lo, pois tinha complexos em usar blusas sem manga, por ter pêlos nos sovacos. Entrei no quarto, despi-me, e comecei a depilação, usando o estojo de barba do meu marido, rapei os pelos, e no espelho verifiquei que estava diferente, mas gostei da sensação. Acabado o serviço, vesti umas cuecas, e sem soutien, saí do quarto, em direcção ao cesto da roupa suja, onde deixei as cuecas que tinha usado, e lá, no quarto dos arrumos, vesti a bata e saí ainda com os botões desabotoados, como fazia naturalmente quando estava sozinha em casa. Passados uns minutos, apercebo-me que o Pedro estava em casa. Pânico – será que o Pedro me tinha visto nua? Ter-me-ia visto a depilar os sovacos?
Não, não podia ser, certamente ele tinha chegado naquela hora.
Nos dias seguintes, notei que o Pedro saía, mas nunca o ouvia entrar, quando me apercebia, já ele estava dentro de casa... hum... comecei a ficar inquieta, pensando que ele me espreitava. Embora lá no meu íntimo, fosse esse o meu desejo, eu não queria voltar ao mesmo pesadelo, e tentei esquecer isso, retomei a normalidade de uma vida pacata na aldeia; levantava-me pela manhã, preparava o pequeno almoço, o Pedro comia e ia para a escola, eu tratava da casa, fazia o almoço, almoçava, e passava a tarde fazendo aquilo que todas as donas de casa fazem, tarefas repetitivas, que por vezes permitem, e até proporcionam pensamentos pecaminosos. Uma bela tarde, ouço a porta da rua, é o Pedro, pensei, mas ele não entrou. Não procurei, mas tinha a certeza que ele estava dentro de casa, sentia isso com uma convicção, que até me sentia a ser observada, e inconscientemente, comecei a ser mais discreta nos movimentos, sem nunca olhar directamente na porta do quarto dos arrumos, onde eu estava a passar umas roupas, evitava inclusive, baixar-me de rabo para a porta, tal era a sensação que tinha, de estar a ser espiada por ele. Claro que os pensamentos eróticos se apoderaram de mim, e pouco tempo depois, já eu tinha decidido ser mais “generosa” nos meus movimentos, ao ponto de, pegando numa saia minha, ao invés de a passar, a pus na cinta, como que a ver se me ficava bem, tentando despertar nele algum “vício”. Essa saia era vermelha, não muito curta, usada regularmente com meias cor de pele, e com sapatos igualmente vermelhos de salto alto. Passei a saia, de seguida uma blusa branca, arrumei tudo, e fui para o meu quarto, levando a saia e a blusa na mão, dando a entender que me ia trocar. Entro no quarto, e deixo a porta entreaberta, ficando uma friesta para permitir que ele me visse, dirijo-me para a cômoda, abro um gavetão, onde guardo as minhas roupas íntimas, e tiro umas meias e o respectivo ligueiro, dispo-me, com movimentos que eu acho sensuais, como desabotoar os botões, um a um, lentamente, até ficar com a bata totalmente aberta, viro-me de costas para a porta, e deixo-a cair, ficando o meu corpo apenas tapado por uma cuequinha normal, para o dia-a-dia, acto contínuo tiro a cueca, sempre de costas para o lugar onde supostamente estaria o meu menino-homem, que me despertava tal desejo. Ao ficar nua, senti tesão. Estava a provocar intencionalmente, uma situação que julgava ser do agrado dele, e sem pudor, descontraídamente, pego no cinto de ligas, e ponho-o na cinta, apertando-o pela frente, para depois o rodar até ficar correctamente na cintura, deixando as ligas dependuradas, pego numa meia, viro-me para o espelho, ficando de lado para a porta, ponho um pé na cadeira, e debruçada, calço a meia, lentamente vou puxando pela perna acima, até chegar a meio da coxa, prendo a liga da frente, ponho o pé no chão, e curvando, prendo a outra liga na parte lateral da minha coxa, calço a outra meia, prendo as ligas, e, apenas de meias cor de pele, e cinto de ligas branco, rendado na parte dianteira, olho-me no espelho. Admiro a minha beleza, beleza de mulher madura, na altura tinha eu cinquenta anos, peitos médios, mamilos salientes, cercados por uma auréola escura, barriguinha pequena, rabo empinado, coxas grossas, pernas altas, pintelheira farta, ali estava eu, despida de roupa e de preconceitos, provocando tesão no meu querido filho. Acariciando as nádegas, subo as mãos pela cintura, apalpo literalmente os seios, molho um dedo na boca, e roço no meu mamilo, com o polegar e o indicador, rodo o biquinho do peito, provocando em mim, um tesão tal, que soltei um leve gemido, desço a mão em direcção do meu sexo, a acaricio suavemente, puxo alguns pintelhos, e viro-me de frente para a porta, ficando a observar a minha imagem de perfil no espelho, volto para o outro lado, ficando de costas para ele, inclino-me ligeiramente para a frente, e acaricio as nádegas, com as mãos abro-as ligeiramente, proporcionando a ele uma visão, que julgo que jamais esquecerá. Após uns minutos de exibição, decidi deitar-me na cama, e iniciei uma masturbação deliciosa, metendo três dedos na cona, esfregando o grelinho, abrindo os lábios, fiz os movimentos semelhantes a uma penetração a sério, até me vir. Adorei aquela masturbação. Após uns minutos de “relax”, levantei-me e acabei de me vestir, saia vermelha e blusa branca, calcei uns sapatos de salto vermelhos, e receosamente, saí do quarto. Não o vi, mas tinha a certeza que ele tinha visto tudo, agora eu queria vê-lo, queria saber se o tinha excitado, e se ainda se notava a excitação dentro das calças, mas não o vi. Não me preocupei, pois eu tinha a certeza que o meu show tinha sido apreciado pela pessoa que me despertava o maior desejo do mundo. Minutos depois, vejo-o a sair da casinha que temos no quintal, onde guardamos a s ferramentas que usamos nos trabalhos da horta. O seu comportamento, de cabeça baixa, como se sentisse culpado de alguma coisa errada que tivesse feito, fez-me acreditar que eu lhe tinha proporcionado algum prazer. Soube posteriormente, que ele saiu de casa, não por vergonha ou medo, mas sim para ficar só, relembrando tudo, e se masturbando.
Desde esse dia, o meu sentimento de culpa acabara, eu tinha a certeza que não o feri, não o “violei”, estava convicta que era também esse o desejo dele, e se ele gostava de ver, eu adorava mostrar, e mostrava tudo sempre que podia, exibia-me, ora trocando de roupa, ora usando saia com bastante roda, por forma a facilitar que quando me baixava, nos meus afazeres, lhe pudesse proporcionar uma visão mais íntima do meu corpo, mesmo que sempre usasse cuecas, as coxas ele podia admirar.
Eu sabia que ele adorava lingerie. Descobri que em todas as revistas que ele comprava à socapa, as mulheres em lingerie eram predominantes, também notei que eram todas de idade avançada, nunca lhe vi nas revistas meninas da sua idade, eram todas com mais de trinta, o que me fazia pensar que eu lhe despertava interesse, mal eu sabia, que essa preferencia por mulheres maduras, tinha sido provocada por mim, agora que sei isso, sinto-me vaidosa.
Sempre que podia, e como passávamos muitos dias sozinhos, eu vestia roupas provocantes, sempre de cinto de ligas, decotes que me impossibilitavam de sair, sem antes trocar de blusa, mostrava as pernas, algumas vezes usava mini saia, e quando me curvava, deixava ver o papinho por entre a minhas pernas, e aí sim, eu via o volume crescer dentro das calças dele. Desde os treze anos, eu mostrava-me indiscretamente, e ele observava, passava os meus dias sempre atesoada, imaginando novas posições, onde eu me pudesse exibir mais declaradamente, chegando a tomar banho com a porta aberta, mas nessa altura, já ele não se escondia para me ver, tínhamos atingido um ponto, onde já era normal, eu ir para a cozinha, pela manhã, muitas vezes sem robe, apenas de camisa de dormir, totalmente transparente, vastas vezes muito curta, onde se podia ver os pintelhos, o rabo, as mamas, os mamilos erectos, enfim, quase nua, os beijos voltaram, agora mais intencionais, permitindo-me por diversas vezes fazer carícias no seu rosto, bem como receber alguns toques em várias partes do meu corpo, como seios, costas, traseiro, e até na barriga. Uma vez, quase me tocou no sexo, estando eu sentada à mesa, ele veio despedir-se com um carinhoso beijo na testa, e colocou a sua mão na minha coxa nua, bem pertinho dos meus pintelhos.
A nossa relação, embora discreta, era intensa. Eu sabia do desejo que ele sentia por mim, mas não sabia como avançar, fazer progredir a relação, até ao ponto que ambos desejávamos, eu sabia o que queria, sabia que ele me desejava, mas faltava-me a forma ideal, e segura, de lhe falar no assunto, no fundo, eu até gostava que a situação se mantivesse assim, provocava-lhe desejo, e não corria o risco de ser rejeitada, talvez fosse esse o meu receio, o de avançar e ele recusar, por isso, convivia com isso da maneira mais natural possível.
Um dia, depois do almoço, estava eu a fumar um cigarro na cozinha, quando ele entrou. Pedi desculpa, eu sabia que ele não gostava do cheiro do tabaco, e ia apagar o cigarro, quando ele diz:
- Não apague, fume até ao fim.
- Vais sair já?
- Não, mas gosto de a ver a fumar, posso assistir?
- Claro – respondi eu – senta-te ao pé de mim.
Era a melhor oportunidade para eu começar a falar mais à vontade com ele, e falei. Nessa altura ele já teria mais de quinze anos, mas era um menino corpulento, ombros largos, ele sempre praticou ginástica.
- Tu nunca fumaste, pois não?
- Não, mas já senti vontade.
Sem pensar, num acto dominador, perguntei:
- Queres experimentar?
E ofereci-lhe o meu cigarro aceso, e já a meio. Ele abriu ligeiramente os lábios, e eu coloquei-lhe o cigarro.
- Puxa, mas não engulas o fumo.
Tossiu logo, engasgou-se com o fumo, mas rapidamente passou. Esse cigarro acabou rapidamente, mas eu logo acendi outro, que, acompanhado por um trago de brandi, fui saboreando, enquanto ele me observava. Fumou comigo umas passas, e adorou estar na minha presença, “curtindo-me” a fumar. Conversamos sobre os malefícios do tabaco, mas também realcei o prazer que eu tinha, quando depois de uma refeição, fumava um cigarro. Há prazeres que, não sendo proibidos, não são praticados abertamente, no meu caso, nunca fumava em público, muito menos diante dos filhos, e talvez por isso, o facto de me ter exposto ao Pedro, gerou em mim aquela sensação agradável, de quem está a fazer uma coisa que não é vulgar, parecia que eu estava a fazer algo que não devia ser do conhecimento das outras pessoas. E fazia-o diante do Pedro. Já era um compromisso entre nós. Eu, ao fumar diante dele, estava a criar nele a ideia de que fazia coisas para ele, e não para os outros, como também era muito íntimo o facto de eu caminhar descontraídamente, seminua, pela casa, mesmo com ele a observar. Havia já entre nós, uma relação de compromisso; eu mostrava-me, fumava e bebia, e ele deveria calar-se, pelo que eu resolvi falar abertamente, para o prevenir que, tudo o que se passava ali, tinha que ficar em segredo entre nós. Foi então que lhe perguntei se ele alguma vez tinha comentado com os amigos, o facto de me ter visto em trajes menores, ao que ele me respondeu com um categórico não, acrescentando que sabia o que devia e o que não podia revelar, fosse a quem fosse, e pediu-me que também não dissesse nada ao pai. Era isso que eu queria ouvir, um compromisso mútuo, ninguém comentava nada com ninguém. Aproveitei a deixa, e perguntei se ele gostava quando me via meio nua, e se isso não o perturbava, se não lhe causava nenhum repúdio, e fiquei super feliz, quando ouvi da sua boca um elogio ao meu corpo:
- Sabe mãe, você é muito bonita, gosto muito de a ver, acho que ninguém no mundo é como você.
- Mas, o que notas em mim? Sou velha, nada que se compare com as tuas amigas.
- É diferente mãe, elas são amigas, você é a minha mãe.
Essa afirmação pôs-me confusa: “elas são amigas, você é mãe”. Que queria ele dizer? Com elas é natural, comigo é proibido? Será isso? Sendo proibido será

A gostosa da minha tia!

Eu tinha 18 anos na época, minha tia tinha 36 ela é uma galega, gostosa pakaralho, rabuda, eu batia (ainda bato) uma punheta todos os dias pra ela. Até que um dia, eu tava na casa dela jogando video game com o meu primo, e ela tava no quarto dela na internet. Como eu manjo um pouco de computador, ela me chamou para ajudá-la. Fui lá e sentei do lado dela, logo após, meu primo já tinha saído. Ela estava sentada com uma saia bem curta e com uma blusa bem degotada, e eu ficava olhando para aquelas coxas deliciosas e para aquele peito maravilhoso, só imaginando eu no meio daquelas pernas chupando ela todinha. Eu já tava de pau duro desde que tinha chegado, só de olhar pra ela já me dá tesão. Continuando... eu encarando aquelas coxas até que ela olha pra mim e percebe claramente que eu estava tarando ela, ela muito safada, começa a passar a mão nas suas coxas me exitando ainda mais. Até que ela percebe que o meu pau tava a ponto de bala...e começa a entrar em sites eróticos e ver fotos. Eu na hora pensei: "Pronto, é hoje!" Depois de algum tempo vendo fotos, ela se vira pra mim e pergunta: Tá gostando?? Eu imediatamente respondo: Claro tia! Então ela pega a minha mão e leva até a sua coxa, na hora parecia que meu pau ia explodir, comecei a beijá-la e acariciar aquela buceta. Até que ela se levanta, tranca o quarto e se joga na cama. Imediatamente eu me jogo em cima dela e tiro toda a roupa daquela maravilha. Ela então bota a mão no meu pau e começa um belo boquete, eu fui ao delírio. Gozei tudo na boca dela. Depois abri bem as pernas dela e comecei a chupá-la todinha, ele gemia muito, estava muito excitada e eu mais ainda. Depois dela gosar, peguei meu pau e comecei a esfragar naquela bucetinha loirinha depois enfiei tudo, e ela gritava que nem uma condenada. Era o dia dos meu sonhos, comi aquela buceta toda, quase rasguei ela toda, até que ela se vira, fica de quatro e manda eu meter naquele rabo empinadinho. Prontamente e com muita tesão, atendi o seu pedido. Ela gemia e se batia toda e eu metia forte e ainda enfiava o dedo na buceta. Ela já devia ter tido uns 2 orgasmos até então. Continuei enrabando ela, até que ela começou a rebolar e tirou, se virou, mandou eu deitar e começou a cavalgar sobre mim. Fiquei louco, parecia um sonho. Ela pulava que bem uma cabrita, e eu com a mão nos seu peitos beijava-a longamente. Depois de uns 2 minutos nós gozamos, ela se deitou sobre mim e começou a me beijar, depois de muitos beijos, ela se levantou e se vestiu, eu também me vesti e começamos a nos beijar novamente e conversar. Ela me disse que já pensava nisso a tempo e que tinha medo de eu nao aceitar, daí falei que me masturbava todos os dias pensando nela. Ela de fato disse que queria fazer novamente, e eu aceitei é claro. Só que é difícil, pois o marido dela está quase sempre em casa e os filhos também. Mas quando dá, ela me telefona e eu vou pra lá correndo pra comer aquela gostosa. Ela realmente é demais! Quase toda semana eu como e chupo aquela buceta.

Eu e titia na fazenda

Eu muito relutei para publicar este meu conto, porém hoje criei coragem e vou escrever.Tudo começou quando tinha 18 anos, certo dia fui a casa de meu avô para dormir na fazenda, como não tinha qurtos para dormir , fui dormir com minha tia, uma moreninha de 19 anos, olhos claros e muito safada.Durante a noite ficamos conversando e naturalmente ela me deu um beijo de boa noite na boca como é costume na minha família, só que desta vez foi muito diferente, foi o meu primeiro beijo de língua.Fiquei atordoado com a ideia de ter beijado minha própria tia deste modo, porém preferi esquecer...
Fatoé que uns 3 meses depois voltei para a fazenda e dormi denovo com titia, só que desta vez não rolou nada de especial durante a noite...na manhã seguinte acordei e fui para a sala, quando fui entrar no quarto de meu avô vi que apenas minha titia estava deitada debaixo do cobertor, tomei coragem e fui deitar ao lado daquele corpinho lindo adormecido, foi quando resolvi passar as mãos na bundinha da carol, que repentinamente pegou minha mão e pois sobre sua calcinha, foi a primeira vez que senti a úmido de uma bocetinha, não aguentei e transgredi o tecido, ela no começo relutou, porém facilmente se entregou ao prazer, resolvi parar por ali, pois sou muito religioso e o perigo era enorme.
A noite chegou, e novamente fomos postos a dormir no mesmo quarto,resolvi que estava muito frio e juntei as camas,falei que gostaria de sentir o calor de carol, e encostamos corpo no corpo, eu de pau duro e ela com a bunda roçando nele, não teve jeito, comecei novamente a lhe bater uma siririca, derepente ela virou e pois os seus lindos peitinhos na minha boca, comecei a chupá-los...foi aí que escutei titia sussurar que"...hoje eu sou toda sua..",enfiei os edos naquela bocetinha e,...não tive coragem de prosseguir.Parei na hora. Ela me pediu que continuasse, porém eu não tinha coragem.O resultado foi que ela ficou com uma tremenda raiva de mim, eu me transformei num punheteiro que gosta de masturbar para todo tipo de coisa(travesti, incesto, lésbica; porém só lido com fêmeas)e só fui perder minha virgindade aos 18 anos, porém isto é outra história.

Casal compartilhando momentos de prazer com casais e amigas



























































aguardamos contatos com casais e mulheres nao queremos comentarios queremos algo real